Brasil
Bancada do Podemos se rebela contra candidatura de Moro e ameaça desfiliação
Dos onze parlamentares do partido, ao menos sete não querem a candidatura de Moro à Presidência; os motivos vão desde os arranjos regionais à divisão do fundo eleitoral
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A pré-candidatura de Sergio Moro abriu uma crise na bancada federal do Podemos. Além do perfil individualista do ex-juiz — que toma decisões sozinho e tem agendado conversas consideradas atrapalhadas por aliados — a bancada de deputados federais do partido pressiona para que ele migre para o União Brasil ou candidate ao Senado.
Dos onze parlamentares do partido, ao menos sete não querem a candidatura de Moro à Presidência pelo Podemos.
Eles alegam que a campanha majoritária irá dizimar a bancada federal. Os motivos vão desde os arranjos regionais à divisão do fundo eleitoral de 229 milhões. Pesam ainda o desempenho mediano de Moro nas pesquisas e o pouco tempo de televisão
Diante disso, deputados federais avisaram a Moro e a presidente do partido, Renata Abreu, que irão se desfiliar caso uma solução não seja encontrada.
Eles defendem dois caminhos:No primeiro, o Podemos abençoa de vez a candidatura de Moro ao Senado pelo Paraná – tornando essa uma decisão do partido e não apenas de Álvaro Dias, que também pode disputar a vaga.
No segundo, o ex-juiz se filia ao União Brasil – fusão do PSL com DEM – , que conta com 1 bilhão em fundo partidário. Caso ele se filie ao UB, o Podemos indica a presidente Renata Abreu a vice na chapa de Moro

Brasil
O ponto mais importante da fala de Lula: é preciso devolver o fascismo ao esgoto de onde jamais deveria ter saído

Dos cerca de 40 minutos de discurso, lido durante o lançamento do Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil neste sábado (7) em São Paulo, o ponto mais importante da fala do ex-condenado Lula foi a defesa de que o fascismo seja devolvido ao esgoto onde jamais deveria ter saído e a defesa de uma “revolução pacífica” no País.
“Chega de ameaças, chega de suspeições absurdas, chega de chantagens verbais, chega de tensões artificiais”, disse Lula. “Nós vamos fazer a maior revolução pacífica que a história do mundo conhece”.
O país precisa de calma e tranquilidade para trabalhar e vencer as dificuldades atuais. E decidirá livremente, no momento que a lei determina, quem deve governá-lo”, acrescentou.
Nós queremos governar para trazer de volta o modelo de crescimento econômico com inclusão social que fez o Brasil progredir de modo acelerado e tirou 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza”, disse.
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