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Prefeitos enaltecem esforço de Jayme Campos por recursos para melhorar a saúde

De nada adiante ser senador ou deputado federal se não trazer algo de positivo para seu povo, para sua gente”, disse o senador mato-grossense

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Emendas do senador Jayme Campos (União-MT), liberadas junto ao Governo Federal, asseguraram um total de R$ 18,7 milhões para serem utilizados na melhoria do atendimento da saúde pública em 15 municípios de Mato Grosso. Na assinatura dos convênios, em parceria com o Governo do Estado, prefeitos fizeram questão de enaltecer o esforço do parlamentar, que, só este ano, atinge a marca de R$ 307 milhões de transferência de recursos.

Paulo Veronesi, de Juina, agradeceu o senador mato-grossense “por tudo que ele tem feito” pelo município, que, agora, recebeu R$ 750 mil. “Jayme Campos tem demonstrado sensibilidade com o nosso município, que atende grande parte da região Noroeste do Estado” – disse o prefeito.

O prefeito de Colíder, Hemerson Máximo, levou para o município R$ 2 milhões em emendas do senador Jayme Campos. Ele fez questão de pontuar o convênio como um presente pelos 44 anos de emancipação da cidade. Os recursos serão usados, segundo ele, para aquisição de medicamentos e ambulâncias, além de reforçar os investimentos no setor.

Por sua vez, o vice-prefeito de Primavera do Leste, Ademir Góes, lembrou que em setembro esteve em Brasília, na condição de prefeito em exercício, e recebeu a promessa de que seriam assegurados R$ 2 milhões para o setor. “Está cumprido e o dinheiro já está na conta do município” – frisou.

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Outro prefeito que enalteceu a atuação de Jayme Campos para atendimento à saúde foi Vander Masson, de Tangará da Serra. Ao lado do deputado Doutor João, ele disse que os valores transferidos serão essenciais e que a população do município “só tem a agradecer ao trabalho do senador”.

Os recursos via emendas do senador Jayme Campos, para custeio da saúde municipal, foram repassados para os seguintes municípios: Água Bora (R$ 2,5 milhões), Brasnorte (R$ 1 milhão), Colíder (R$ 2 milhões), Guarantã do Norte (R$ 1,2 milhão), Jaciara (R$ 1 milhão), Juína (R$ 750 mil), Nova Brasilândia (R$ 800 mil), Nova Ubiratã (R$ 1 milhão), Nova Xavantina (R$ 1 milhão), Paranatinga (R$ 2 milhões), Ponte Branca (R$ 400 mil), Primavera do Leste (R$ 2 milhões), Salto do Céu (R$ 300 mil), Tapurah (R$ 700 mil) e Tangará da Serra (R$ 2 milhões).

“Esse é o nosso papel. De nada adiante ser senador ou deputado federal se não trazer algo de positivo para seu povo, para sua gente. Nós temos feito o nosso trabalho em termos resultados, independente da questão política, da questão partidária. O que nós temos que fazer é trazer os benefícios da população, seja na infraestrutura, na saúde, na educação, na questão da segurança, etc., etc. E essa é a nossa missão. E graças a Deus nós temos conseguido cumprir com sucesso” – disse Jayme Campos, ao responder aos agradecimentos dos prefeitos.

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O governador Mauro Mendes ressaltou que o Governo tem feito milhares de investimentos em todos os municípios, não apenas para melhorar a saúde e a infraestrutura, mas também a qualidade da educação das crianças mato-grossenses, investindo em mais tecnologia, materiais didáticos e capacitação dos profissionais da educação. Ele foi taxativo: “Precisamos, cada vez mais, fazer ações que dêem resultado, que facilitem a vida para que inclusive esses recursos do Jayme, do Governo Federal, cheguem mais rápido até a ponta” – disse.

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Vice denuncia igreja por verba de mansão de pastor; IBN reage

Denúncia diz que residência do pastor contou com repasse de R$ 1,4 milhão dos cofres da igreja IBNUma Carta aberta do pastor Wlademiro Neto, então vice-presidente da Igreja Batista Nacional do Cristo Rei (IBN-CR), expôs um conflito interno que vai além dos muros da fé: a construção de uma casa de luxo em Chapada dos Guimarães para o pastor Osvaldo Coutinho, ex-presidente da IBN-CR, com recursos da própria igreja.

Falhas graves na gestão financeira e nas deliberações da diretoria

A residência contou com repasse de R$ 1,4 milhão dos cofres da instituição, supostamente sem autorização formal da diretoria, e a regularização do processo só se deu após denúncia.

À reportagem, a instituição religiosa informou que alguns membros da diretoria deliberaram, em reunião, ofertar ao Pastor Osvaldo a parte cinza da construção da casa, como ato de honra e gratidão.

Parte significativa dos recursos administrados pela IBN tem origem em doações e ofertas de fiéis. Além disso, conforme fontes ouvidas pelo Olhar Direto, o pastor Osvaldo Coutinho era o presidente da IBN-CR até a gestão 2022/2023, a qual teria iniciado os repasses financeiros, tendo sido sucedido pelo seu filho, Osvaldo Júnior, na gestão 2024/2025, a qual teria sido responsábel pela regularização das transferências após a denúncia.

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Uma Carta aberta do pastor Wlademiro Neto, então vice-presidente da Igreja Batista Nacional do Cristo Rei (IBN-CR), expôs um conflito interno que vai além dos muros da fé: a construção de uma casa de luxo em Chapada dos Guimarães para o pastor Osvaldo Coutinho, ex-presidente da IBN-CR, com recursos da própria igreja.

Falhas graves na gestão financeira e nas deliberações da diretoria

A residência contou com repasse de R$ 1,4 milhão dos cofres da instituição, supostamente sem autorização formal da diretoria, e a regularização do processo só se deu após denúncia.

À reportagem, a instituição religiosa informou que alguns membros da diretoria deliberaram, em reunião, ofertar ao Pastor Osvaldo a parte cinza da construção da casa, como ato de honra e gratidão.

Parte significativa dos recursos administrados pela IBN tem origem em doações e ofertas de fiéis. Além disso, conforme fontes ouvidas pelo Olhar Direto, o pastor Osvaldo Coutinho era o presidente da IBN-CR até a gestão 2022/2023, a qual teria iniciado os repasses financeiros, tendo sido sucedido pelo seu filho, Osvaldo Júnior, na gestão 2024/2025, a qual teria sido responsábel pela regularização das transferências após a denúncia.

No dia 8 de fevereiro de 2025, o vice-presidente Wlademiro Neto protocolou uma Carta Aberta ao Conselho Administrativo da IBN-CR denunciando o que chamou de “falhas graves na gestão financeira e nas deliberações da diretoria”. De acordo com ele, “a movimentação financeira foi realizada sem aprovação ou ciência da Diretoria e tampouco do Conselho Administrativo”.

Na carta, ele pede a exoneração imediata do atual presidente da IBN-CR, o pastor Osvaldo Coutinho Júnior, filho do pastor Osvaldo, do primeiro tesoureiro Jonilson Rosa e do primeiro secretário Ademar, além da contratação de uma auditoria externa.

O relatório interno citado pelo vice-presidente revelou que, entre 2023 e novembro de 2024, a igreja desembolsou R$ 1.470.269,72, sendo R$ 677 mil registrados como doação e outros valores classificados como pagamentos de serviços e adiantamentos. Segundo a carta, os repasses continuaram até janeiro de 2025, “sem que houvesse prestação de contas regular à diretoria”.

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A casa

Reprodução

A construção em Chapada dos Guimarães chama atenção não apenas pelo valor, mas pelo alto padrão. Imagens obtidas pela reportagem mostram uma residência de luxo, com área de lazer ampla, piscina e acabamento refinado, sendo utilizada como portfólio pelos profissionais envolvidos na obra.

Outro lado Procurado pelo Olhar Direto, o pastor-presidente Osvaldo Júnior divulgou nota de esclarecimento pública defendendo a legalidade e a lisura de todos os atos. A nota confirma a doação da “parte cinza” da casa, a estrutura principal, mas afirma que se tratou de “um ato de honra e gratidão” pelos mais de 40 anos de ministério do pastor Osvaldo, que estaria em processo de transição para o cargo de pastor auxiliar.

“A decisão foi posteriormente apresentada, ratificada e homologada em assembleia, perante a diretoria e o Conselho Consultivo”, diz o documento.

A nota também reconhece que nem todos os membros da diretoria estavam presentes na reunião inicial, mas sustenta que a assembleia posterior validou os atos e que todos os valores foram lançados na contabilidade da igreja sob a rubrica de doação.

Sobre o empréstimo, a igreja o classificou como adiantamento, um valor que teria sido devolvido em fevereiro do mesmo ano.

“Não se trata de desvio de valores nem de qualquer ato ilícito”, conclui a nota.

Os dois documentos convergem nofatode que a doação existiu, porém a denúncia sustenta que a decisão foi executada antes de qualquer deliberação oficial, enquanto a defesa baseia-se em uma homologação posterior pela assembleia.

Confira abaixo nota da IBN-CR na Íntegra

“A Igreja Batista Nacional do Cristo Rei, por meio de seu pastor presidente, vem a público esclarecer informações referentes à doação realizada ao Pastor Osvaldo, que, após mais de 40 (quarenta) anos dedicados ao ministério pastoral, iniciou um processo de transição da presidência, passando a atuar como pastor auxiliar, com a designação de novo líder para a continuidade do trabalho ministerial.

Em reconhecimento aos longos anos de dedicação e serviço prestados à obra, alguns membros da diretoria deliberaram, em reunião, ofertar ao Pastor Osvaldo a parte cinza da construção da casa, como ato de honra e gratidão.

Esclarece-se que, embora nem todos os membros da diretoria estivessem presentes na reunião — em razão de viagens e compromissos profissionais —, a decisão foi posteriormente apresentada, ratificada e homologada em assembleia, perante a diretoria e o Conselho Consultivo que representa a igreja, conforme registrado em ata.

Ressaltamos que todos os valores referentes à doação foram devidamente lançados na contabilidade da igreja, sob a rubrica de doação, e que o Pastor Osvaldo arcará com os tributos incidentes sobre o referido bem, inexistindo qualquer omissão contábil ou irregularidade, além do valor doado, havia uma quantia que havia sido adiantado para que o pastor devolvesse em fevereiro quando baixaria sua aplicação, fato este também registrado em ata e devidamente aprovado pela assembleia representativa, valor já restituído a igreja.

Destacams, ainda, que o assunto foi amplamente esclarecido perante o Conselho e, posteriormente, comunicado publicamente à igreja, após a assembleia e homologação da respectiva ata.

Dessa forma, não se trata de desvio de valores nem de qualquer ato ilícito, mas sim de um ato legítimo, transparente e aprovado pelos órgãos deliberativos competentes, em conformidade com as normas estatutárias e princípios éticos que regem esta instituição. Ademais as contas da igreja além da fiscalização do conselho fiscal estão devidamente aprovadas pelo conselho administrativo.

Temos ainda que o mentor da carta aberta em 08/02/2025, ao sair faz uma carta de desligamento elogiando com as seguintes palavras “dedicadas, talentosas e integras”, em 11/02/2025, ou seja, um pouco contraditório, tendo ficado esclarecido na assembleia que não houve ilegalidade nos atos.

A Igreja reafirma seu compromisso com a verdade, a lisura administrativa e a boa-fé, permanecendo à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.

Várzea Grande – MT, 17 de outubro de 2025″

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