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Judiciário alerta contribuintes para quitar suas dívidas com o município de General Carneiro no ‘Mutirão de Conciliação’ de 03 a 19/11

“O poder judiciário de forma harmônica e democrática formou essa parceria com a Prefeitura de General Carneiro atendendo diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estaremos contribuindo para que o executivo receba dos inadimplentes para que os recursos sejam investidos em obras pública e garanta mais melhorias e qualidade de vida para sua população” Destacou o juiz de direito Carlos Augusto Ferrari.

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Juiz de direito Carlos Augusto Ferrari e o Prefeito João Filho Rodrigues.

O poder judiciário e a Prefeitura de General Carneiro alertam aos seus contribuintes que estão inadimplentes com o fisco municipal para que compareçam entre os dias 03 a 19 de novembro na sede da Prefeitura municipal para discutir individualmente propostas de conciliação para quitação de dívidas. A parceria firmada entre os dois poderes alerta que irá garantir descontos especiais somente durante o período de conciliação do grande Mutirão Fiscal que ocorrerá na cidade, fora desse período não será mais possível.

A Prefeitura de General Carneiro estima que o valor total de dívidas a receber dos inadimplentes ultrapasse R$ 3 milhões de reais por falta de pagamento de impostos, a exemplo de IPTU, ISSQN, ITBI, Alvarás e talões de Água.

Segundo o prefeito João Filho, essa é a oportunidade do cidadão sair da inadimplência, limpar o seu nome e participar dos descontos especiais que foram propostos pela justiça.

“Essa é uma oportunidade única do contribuinte quitar suas dívidas com o fisco municipal, nesse acordo entre executivo, legislativo e judiciário ficou determinado oferecermos propostas praticamente sem juros com parcelas que cabe no bolso de cada cidadão, a dívida poderá ser parcelada em até 12 vezes com 85% de desconto, ou em 6 vezes com 95% de desconto. Se preferir pagar à vista terá 100% de desconto dos juros em toda a dívida” destacou o prefeito.

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Campanha do Mutirão da Conciliação Fiscal. Bom pra população, oportunidade para os inadimplentes.

Segundo o juiz Carlos Augusto Ferrari, o tributo é um bem público e necessário, é através dele que o gestor constrói obras públicas, garante mais infraestrutura para a cidade e qualidade de vida para seus munícipes, e que jamais poderá deixar de ser arrecadado, sob pena do próprio prefeito e sua equipe de gestão responder criminalmente por omissão e irresponsabilidade.

“O poder judiciário de forma harmônica e democrática formou essa parceria com a Prefeitura de General Carneiro e a Câmara de vereadores atendendo diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estaremos contribuindo para que a Prefeitura receba essas dívidas para que o executivo possa garantir mais investimentos em obras pública e mais melhorias para a cidade e sua população” Destacou o magistrado.

Ao concluir, o juiz alertou que é importante os inadimplentes se esforçarem para resolver suas pendências com a cidade através desse mutirão fiscal, um dos objetivos é evitar aborrecimento futuros através de processos judiciais, que se torna bem mais caro que pagar a dívida.

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Febraban nega ‘pressões’ sobre o BC no caso do Banco Master

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota nesta segunda-feira (27) negando que esteja exercendo pressão sobre os reguladores no caso do Banco Master. Segundo noticiado pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo, a entidade pretenderia “acelerar” cobranças ao Banco Central em relação à situação do Master, que se arrasta há meses.

“Não cabe — e jamais coube ou caberia — à Febraban ‘acelerar’ cobranças de qualquer natureza junto ao Banco Central. É igualmente inverídica a informação de que a entidade estaria empenhada em ‘acelerar a situação do Banco Master’”, diz a entidade, em nota. “Adicionalmente, a Febraban tem como porta-vozes exclusivamente seus dirigentes. A entidade não se vale de terceiros, tampouco de fontes anônimas, para divulgar intenções que não condizem com sua atuação institucional”, acrescenta.

O grupo de Daniel Vorcaro tem buscado uma série de alternativas para fortalecer sua liquidez e evitar uma atuação mais drástica do BC, como uma intervenção ou liquidação. O Master já vendeu bilhões de reais em ativos e negocia a venda do Will Bank, que levará junto cerca de R$ 7 bilhões em Certificados de Depósito Bancário (CDBs). Isso diminuiria a conta para o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) no eventual caso de ter de honrar os passivos do grupo.

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Parte dos grandes bancos, que são os principais cotistas do FGC, preferiria deixar o Master quebrar, até mesmo para ver uma “punição exemplar” para Vorcaro e desincentivar que outros bancos médios se alavanquem demasiadamente, contando com o “seguro” do fundo garantidor.

O BC, no entanto, vem tentando evitar uma solução mais drástica, primeiro porque isso teria repercussões no setor financeiro e na opinião pública, e segundo porque, se tiver de chegar a este ponto, quer garantir que esgotou todas as outras alternativas, até mesmo para se blindar juridicamente.

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