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Moraes suspende decretos de Lula e decisão do Congresso sobre IOF; e determina audiência de conciliação

Ministro é relator das ações no STF sobre o tema. Congresso derrubou decretos do Planalto que elevaram alíquotas do IOF, e AGU entrou com ação para retomar os efeitos da decisão de Lula.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu, nesta sexta-feira (4), os efeitos de todos os decretos que tratam sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e determinou uma audiência de conciliação entre governo e Congresso sobre o tema.

A audiência de conciliação foi marcada para 15 de julho, no plenário de audiências da Corte, em Brasília.

Moraes é o relator de ações que tramitam no Supremo envolvendo o tributo (entenda mais abaixo).

O embate em torno do aumento do imposto gerou uma crise política entre o Executivo e o Legislativo. Por um lado, o Planalto defende que se trata de uma questão de justiça tributária, ao aumentar a taxação dos ricos em benefício da parcela de baixa renda. O Congresso, porém, informou que não tolera mais aumento de impostos sem que o governo comece a rever gastos.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)(c), entre os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasi-AP)(e), e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos- PB) — Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

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Com isso, todos os decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentaram o imposto estão suspensos, assim como o decreto legislativo que derrubou a decisão presidencial.

O ministro estabeleceu ainda o prazo de 5 dias para que o Executivo e o Legislativo prestem esclarecimentos sobre o que os levou a tomar as decisões:

  • o governo, de aumentar as alíquotas do imposto;
  • e o Congresso, por sua vez, de suspender os efeitos dos decretos presidenciais que previam a elevação do tributo.
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PARCERIA- Prefeitura de Luciara e Judiciário Especial Itinerante leva justiça gratuita à população

A presença do Juizado Especial Itinerante (JEI) em Luciara, ocorrerá entre os dias 21 a 25 de julho, o atendimento gratuito e acessível para a população durante esses dias ocorrerá em frente à Prefeitura, das 08h às 11h e das 14h às 17h.

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Borges Netão do Araguaia/Notícia dos Municípios

Graças a uma parceria firmada entre a Prefeitura Municipal e o Judiciário mato-grossense, o Juizado Especial Itinerante (JEI) retorna à cidade de Luciara para atender gratuitamente a população na condição de órgão judicial de proteção às pessoas, desta feita, levando serviços judiciais diretamente às comunidades onde a presença física do judiciário pode ser mais difícil.

O objetivo da parceria entre os poderes é garantir assistência jurídica mesmo em locais remotos do Estado para que a população tenha acesso a soluções para conflitos de menor complexidade, desta feita, promovendo a justiça de forma mais acessível e eficiente.

A presença do JEI na cidade ocorrerá entre os dias 21 a 25 de julho, o atendimento será gratuito e acessível durante todos esses dias para a população, e ocorrerá em frente à Prefeitura Municipal das 08h às 11h e das 14h às 17h.

Entre alguns serviços que serão prestados para a população Luciarense, estarão os seguintes atendimentos: reclamações por cobranças indevidas em contas de telefone, água, luz, internet dentre outras; casos de cobranças indevidas registradas no SPC e Serasa; cobranças abusivas ou indevidas por bancos; cobranças relacionadas a cheques sem fundo ou outros títulos de crédito, como nota promissória; além de orientações sociais e jurídicas.

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O Juizado Especial Itinerante nas pequenas cidades do Estado visa a aproximação da justiça com a população levando serviços judiciais até as comunidades para evitar que os cidadãos precisem se deslocar para centros urbanos para resolver seus problemas. O atendimento presencial é facilitado, e em alguns casos também disponibiliza serviços online, facilitando o acesso à justiça para pessoas com dificuldades de locomoção ou acesso à internet.

As resoluções de conflitos de menor complexidade também estão no radar da justiça, entre elas casos de menor gravidade, como pequenas causas, conflitos de consumo, acidentes de trânsito e outros problemas que podem ser resolvidos de forma mais rápida e informal.

Sempre visando a conciliação, o Juizado Especial busca soluções amigáveis entre as partes envolvidas, incentivando o diálogo para evitar longos processos judiciais e evitar os deslocamentos e processos mais longos, além de contribuir para a redução de custos tanto para o cidadão quanto para o sistema judiciário

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