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Armas da Europa, chefe argentino, quadrilha no Paraguai e facções brasileiras: veja detalhes da operação contra venda ilegal de armas no Brasil
Ao todo, 54 pessoas foram alvo de operação da PF brasileira, em conjunto com os governos do Paraguai e dos Estados Unidos. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em 54 endereços nos três países.
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A Polícia Federal desmontou, na terça-feira (5), uma grande organização criminosa responsável pelo tráfico internacional de armas, que fornecia armamento pesado a chefes das maiores facções brasileiras.
Segundo as investigações, as armas vinham de países da Europa e entravam no Brasil pelo Paraguai.
Por trás de todo esse esquema, estavam Diego Hernan Dirísio, de 49 anos, o maior traficante de armas da América do Sul, e Fhillip da Silva Gregório, de 36 anos, conhecido como “Professor”, um traficante de drogas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e um dos principais clientes de Dirísio.
Segundo a PF, Fhillip só gostava de armas de alto calibre. Em uma de suas negociações, ele recusa, por exemplo, um revólver de 308. “A questão não é preço, até se você quisesse me dar essa pistola, aqui no Rio, a gente não usa mais esse calibre”, diz. “Tem que ser 9, 40, 45!”, completa.
No Alemão, o “Professor” tinha uma vida muito confortável. Ali, ele montou uma estrutura de ostentação e chegou a receber uma equipe médica para fazer lipoaspiração, implante de cabelo e clareamento dos dentes. Em trocas de mensagens, o criminoso brasileiro revelou que não sai do Alemão há três anos.
Policial
Família de MT procura técnica de enfermagem que desapareceu
Michelle Rayssa Martins de Carvalho, de 26 anos, não é vista desde o último sábado
A família da técnica de enfermagem Michelle Rayssa Martins de Carvalho, de 26 anos, está em busca de qualquer informação que ajude a chegar ao paradeiro dela.
Michelle teria sofrido um surto no último sábado (27), por volta das 16h, em Barra do Garças, e desde então está incomunicável.
De acordo com Eldira Martins Rodrigues, tia de Michelle, a sobrinha pegou a chave de sua motocicleta e saiu de casa sem dizer aonde iria. “Desde sábado que nós não temos mais notícias dela”, afirmou.
Michelle era moradora de Nova Xavantina, mas está há dois meses em Barra, a trabalho.
“Ela cuida de um senhor em Barra do Garças e trabalha como segurança em festas. Ela ia levar a mudança dela para lá nesta quarta”, disse Eldira.
Segundo a familiar, algo similar aconteceu em 2012 e agora ela sofre de depressão.
“Agora ela estava com depressão e ansiedade e tinha pedido ajuda para o pai que ia levar ela hoje ao médico”.
Para contribuir com qualquer tipo de informação sobre o paradeiro da técnica em enfermagem, ligue para a Polícia Civil pelo 197.
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