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Engenheiro é mantido refém de índios no interior de MT

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O engenheiro Jean Carlos de Ávila, de 26 anos, está sendo mantido refém de índios bakairis, na aldeia da etnia, no Município de Paranatinga (a 381 km de Cuiabá).

Ávila presta serviço para a Secretaria Municipal de Educação de Parantinga e se deslocou até a aldeia na manhã de quinta-feira (22) para vistoriar a obra inacabada da Escola Indígena Otavio Kurewe.

Conforme a Prefeitura, a construção – que teve início em 2014 – não foi finalizada porque Ministério Público Federal (MPF) apontou irregularidades nos trabalhos da empresa Ricardo Andrade ME.

De acordo com a Prefeitura, o engenheiro foi até local para fazer a medição da obra e assim tentar destravar a construção. O valor da obra é de R$ 234 mil.

Insatisfeitos com a situação, os índios o impediram de sair da aldeia. Segundo a Prefeitura, Ávila está bem.

Os indígenas afirmam que só vão soltar o engenheiro quando o prefeito da cidade, Josimar Marques Barbosa, o Marquinhos do Dedé (PMDB), for até o local conversar com eles.

Ainda segundo a Prefeitura, o prefeito, a secretária de Educação Arlinda Barbosa, o secretário de Administração Paulo Arthur e a promotora de Justiça Solange Linhares já se deslocaram até a aldeira para resolver a situação.

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A expectativa é de que até o final da tarde o engenheiro seja liberado, conforme a Prefeitura.

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Marido de vereadora é preso por colocar fogo em cabaré em MT; vídeo

Homem passará por audiência de custódia

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Washington de Oliveira Pereira, marido da vereadora Cláudia Kaffer (União), confessou ter ateado fogo em uma boate, conhecida como ‘Cabaré do Portuga’, no domingo (26), em Colniza (1.056 km de Cuiabá), após uma discussão. No dia do incêndio, a informação que circulou é de que a vereadora teria sido a causadora do fato já que teria se envolvido em uma discussão com um grupo de mulheres durante uma cavalgada.

Na briga, a parlamentar foi agredida enquanto estava acompanhada do filho, de 4 anos. Após a discussão, a propriedade onde funcionava um prostíbulo foi incendiada.

Durante as diligências, Washington confessou ter ateado fogo no estabelecimento. Por meio de nota, a vereadora negou ter qualquer envolvimento com o incêndio da propriedade.

Ressaltou ainda que teria tentado evitar mas quando chegou ao local, as chamas já haviam se propagado. A vereadora afirmou que dará um pronunciamento após o companheiro passar por audiência de custódia.

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