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Homem é suspeito de matar irmão a tiros por disputa de terras na zona rural de Torixoréu

Segundo a polícia, os dois envolvidos moravam na mesma casa e a motivação do crime foi a disputa de território e ofensas.

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Alci Ribeiro de Castro, de 67 anos, foi morto a tiros na tarde de sábado (07), na zona rural de Torixoréu. O suspeito do assassinato é um idoso de 71 anos, irmão da vítima.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, o irmão dos envolvidos acionou a Polícia, informando que o irmão estava morto no pasto de uma propriedade rural, distante cerca de 20 km de Torixoréu, sentido a cidade de Ribeirãozinho.

Ainda segundo o informante, o suspeito seria seu outro irmão, que foi até sua residência, por volta das 17h, afirmou ter cometido o crime, fugindo em seguida em um veículo Ford Pampa.

No local, a polícia constatou a veracidade da informação. A vítima apresentava ao menos duas lesões compatíveis com disparo de arma de fogo, sendo uma na face, próximo ao nariz e outra no ombro direito.

A Polícia Técnica foi acionada para o levantamento de dados periciais que auxiliarão nas investigações.

Segundo a polícia, os dois envolvidos moravam na mesma casa. No quarto do suspeito, foi localizado uma cartela vazia de munições calibre 32.

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O local do crime é uma divisa de cerca, de pastos e lavoura de soja, e a motivação do crime foi a disputa de território e ofensas. Consta nos registros policiais, diversos boletins de ocorrência envolvendo as partes.

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Casal do agro é preso por mandar matar advogado; crime custa R$ 200 mil

Policial preso entregou toda trama com provas

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A Polícia Civil prendeu no início desta sexta-feira (9) o casal de empresários Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos, de Primavera do Leste, por supostamente serem os mandantes do assassinato do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho de 2024. Segundo a confissão de um dos policiais militares presos durante as investigações relativas ao crime, a dupla teria repassado R$ 200 mil pelo homicídio, mas os executores não receberam todo dinheiro.

O casal havia sido alvo de uma das fases da Operação Office Crime, deflagrada em abril, ocasião em que tiveram determinadas contra eles medidas cautelares como o monitoramento por tornozeleira eletrônica. À época, eles eram investigados como suspeitos de intermediarem o crime, incluindo o repasse da arma de fogo para os executores do advogado.

Um policial que delatou a trama criminosa teria sido um intermediário entre o casal e o executor do crime, que não recebeu o dinheiro prometido pelo crime. A Polícia Civil, inclusive, investiga quem ficou com os R$ 150 mil repassados pelos empresários. Após passarem por audiência de custódia, Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos devem ficar detidos em uma unidade prisional na região metropolitana.

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Renato Nery foi baleado quando chegava no escritório dele. Segundo a Polícia Civil, o atirador já estava esperando pelo advogado e, após atirar, fugiu do local em uma moto. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Renato caminha até a porta do escritório, é atingido pelos disparos e cai no chão.

O advogado morreu um dia após ser baleado. O corpo dele foi sepultado em Cuiabá, na manhã do dia 7 de julho. Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens. Ele foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e conselheiro Federal da OAB, na gestão 1989 – 1991.

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