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Irmão de prefeito do interior é alvo da polícia em ação contra tráfico

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O empresário Elizandro Ferrari, irmão do prefeito de Brasnorte (579 km ao noroeste de Cuiabá) Edelo Marcelo Ferrari, é um dos alvos da Polícia Civil, na Operação Tracker, deflagrada na tarde desta quarta-feira (22), no Estado. Ação policial mira quadrilha de tráfico de drogas no estado.

De acordo com as investigações, Ferrari é suspeito de participar de associação criminosa, responsável pelo tráfico de drogas em Brasnorte e mais 7 cidades de Mato Grosso, incluindo Cuiabá.

Foram expedidos 34 mandados judiciais com busca e apreensão e prisão preventiva na Capital, Brasnorte, Campo Novo do Parecis, Cáceres, Diamantino, Matupá, Porto Esperidião e Tangará da Serra.
As investigações começaram em agosto, após um casal ser preso em flagrante em Pontes e Lacerda. Homem, 31, e jovem, 22, transportava mais de dois quilos de cocaína e maconha dentro de um veículo Tracker.

Com base nos indícios, a Polícia Civil representou pelas medidas cautelares de 18 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão domiciliar, deferidos pelo juízo da 4ª Vara Criminal da Comarca de Cáceres, especializada em crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

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Desembargadora cai em golpe no Whatsapp e perde R$ 45 mil

Criminosos se passaram pelo filho de Maria Helena Póvoas e solicitaram valor para comprar carro

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A desembargadora Maria Helena Póvoas, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, perdeu R$ 45 mil em um golpe aplicado por meio do Whatsapp.

Três pessoas foram presas em Várzea Grande por envolvimento no crime.

De acordo com o boletim de ocorrência, registrado por um assessor da desembargadora, o golpe ocorreu no dia 7 de maio.

Os criminosos clonaram o WhatsApp do filho da magistrada e obtiveram informações privilegiadas de que ele estava comprando um veículo.

Em seguida, os bandidos criaram um perfil falso com a foto do filho e passaram a mandar mensagens para ela, solicitando um Pix no valor de R$ 12 mil para realizar a compra do veículo.

Os criminosos informaram uma chave Pix e disseram que seria do gerente da concessionária.

Posteriormente, eles pediram mais dois valores, no total de R$ 11 mil.

No dia seguinte, conforme o B.O., os criminosos – ainda se passando pelo filho da magistrada –  enviaram uma foto do comprovante de um suposto TED no valor de R$ 45 mil que teriam feito para a conta dela

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Depois, encaminharam uma mensagem dizendo que o valor seria para lhe pagar os R$ 23 mil que ela enviara do dia anterior. E o restante que sobrou, no valor de R$ 22 mil, solicitaram que ela encaminhasse para uma nova chave Pix.

 

Após encaminhar mais um Pix, a desembargadora entrou em contato com o filho e só então descobriu que se tratava de um golpe.

As prisões 

Com base nas informações do boletim de ocorrência, os policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande iniciaram as diligências, conseguindo realizar a prisão em flagrante dos três suspeitos, dois homens e uma mulher, responsáveis pelas contas bancárias que receberam os valores dos golpes.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, os presos integram uma associação criminosa constituída por no mínimo oito integrantes e que, desde a última semana, vinham fazendo diversas vítimas.

 

Uma delas procurou a delegacia para relatar que teve o WhatsApp clonado, ocasião em que amigos seus fizeram transferências aos criminosos nos valores de até R$ 20 mil.

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“Apesar de os conduzidos alegarem que simplesmente venderam suas contas bancárias, ficou claro que eles integram a associação criminosa, a qual se dedica a prática de estelionatos e lavagem de dinheiro, sendo a conduta dos autuados imprescindível para que o grupo criminoso consiga o lucro do crime”, disse a delegada.

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