Policial
Receita e PF cumprem mandados de busca durante operação contra falsas consultorias
Empresas usadas pelos golpistas enganavam contribuintes com a negociação de créditos que seriam usados para pagar impostos federais. Na região de Sorocaba e Jundiaí (SP), prejuízo das vítimas foi de mais de R$ 10 milhões.
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Equipes da Receita Federal e da Polícia Federal cumprem mandados de busca e apreensão, nesta quinta-feira (24), durante a Operação Obsidiana, que tem o objetivo de desmantelar quadrilhas de falsa consultoria que aplicavam golpes tributários em todo o Brasil.
Segundo a Receita, os empresários suspeitos negociavam direitos creditórios tributários inexistentes em 173 cidades brasileiras, totalizando desvio de mais de R$ 451 milhões em 21 estados. Na região de Sorocaba e Jundiaí, o prejuízo das vítimas ultrapassou R$ 10 milhões. Quase 500 pessoas foram vítimas do grupo criminoso em todo o Brasil,
A operação busca encontrar provas de que uma ou mais empresas usadas pelos golpistas enganava contribuintes com a negociação de créditos que seriam usados para pagar impostos federais. Veja como o golpe era aplicado abaixo.
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Operação ‘Obsidiana’ da Receita FEderal em parceria com a Polícia Federal — Foto: Receita Federal/Divulgação
Conforme apurado pela TV TEM, três contribuintes foram vítimas do golpe em Sorocaba, com prejuízo de R$ 1.188.134,28. Já em Jundiaí foram cinco vítimas, com prejuízo total de R$ 8.802.198,84.
Também foram identificadas duas vítimas de Cabreúva, com prejuízo de R$ 21.412,94, um contribuinte de Itu, com prejuízo de R$ 40.333,59, uma vítima de Porto Feliz com prejuízo de R$ 1 221.936,51 e uma vítima em Salto, com prejuízo de R$ 161.961,80.
Os mandados desta quinta-feira estão sendo cumpridos em casas e escritórios em São Paulo, Bragança Paulista, Guaratinguetá e Arujá (SP). Os envolvidos podem responder por estelionato e organização criminosa, com penas que podem passar de 12 anos de prisão.
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Vítimas identificadas na operação ‘Obsiadiana’ são de diversas cidades do país, segundo a Receita Federal — Foto: Receita Federal/Divulgação

Policial
Casal do agro é preso por mandar matar advogado; crime custa R$ 200 mil
Policial preso entregou toda trama com provas

A Polícia Civil prendeu no início desta sexta-feira (9) o casal de empresários Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos, de Primavera do Leste, por supostamente serem os mandantes do assassinato do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho de 2024. Segundo a confissão de um dos policiais militares presos durante as investigações relativas ao crime, a dupla teria repassado R$ 200 mil pelo homicídio, mas os executores não receberam todo dinheiro.
O casal havia sido alvo de uma das fases da Operação Office Crime, deflagrada em abril, ocasião em que tiveram determinadas contra eles medidas cautelares como o monitoramento por tornozeleira eletrônica. À época, eles eram investigados como suspeitos de intermediarem o crime, incluindo o repasse da arma de fogo para os executores do advogado.
Um policial que delatou a trama criminosa teria sido um intermediário entre o casal e o executor do crime, que não recebeu o dinheiro prometido pelo crime. A Polícia Civil, inclusive, investiga quem ficou com os R$ 150 mil repassados pelos empresários. Após passarem por audiência de custódia, Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos devem ficar detidos em uma unidade prisional na região metropolitana.
Renato Nery foi baleado quando chegava no escritório dele. Segundo a Polícia Civil, o atirador já estava esperando pelo advogado e, após atirar, fugiu do local em uma moto. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Renato caminha até a porta do escritório, é atingido pelos disparos e cai no chão.
O advogado morreu um dia após ser baleado. O corpo dele foi sepultado em Cuiabá, na manhã do dia 7 de julho. Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens. Ele foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e conselheiro Federal da OAB, na gestão 1989 – 1991.
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