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Carlos Abicalil reune amigos e lideranças da esquerda em Barra do Garças

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Na manhã desta quarta-feira (20), aconteceu um encontro com o ex Deputado Federal, Carlos Abicalil, no Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep).

Nesse encontro teve uma roda de conversa com variados temas, como a eleição desse ano, além também das anteriores, história do sindicato dos professores, Partido dos Trabalhadores (PT), e mais alguns temas que foram aparecendo ao decorrer da roda de conversa.

No final do encontro, Carlos Abicalil, recebeu um presente, uma placa de homenagem e reconhecimento ao seu companheirismo ao partido e seus amigos.

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ARAGARÇAS- Prefeito Ricardo Galvão é alvo de novo Acordão do TCM-GO, População aguarda reação dos vereadores

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Tribunal de Contas aponta irregularidades graves em custeio de pós-graduação para servidores comissionados; prejuízo ao erário e afronta aos princípios da administração pública geram débito solidário a Ricardo Galvão e ex-gestora Camilla de Sousa Lima.

O prefeito de Aragarças, Ricardo Galvão de Sousa, acumula mais uma conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), conforme o Acórdão nº 07596/2024, aprovado pelo Pleno do tribunal. O documento revela uma série de irregularidades envolvendo o custeio de cursos de pós-graduação para servidores comissionados da Prefeitura, sem qualquer critério objetivo de seleção e sem respaldo legal.

Segundo o TCM, o benefício educacional foi concedido em desrespeito à Lei Municipal nº 2.015/2023 e em afronta direta aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade. A decisão do tribunal considerou procedente a denúncia e determinou o julgamento das contas como irregulares, imputando débito solidário ao atual prefeito Ricardo Galvão e à ex-gestora Camilla de Sousa Lima, que chefiou o Executivo entre janeiro de 2022 e setembro de 2024.

As despesas foram realizadas por meio do Contrato nº 312/2023, utilizado para custear mensalidades de cursos de pós-graduação sem previsão de retorno ou prestação de serviço à administração pública. O tribunal entende que houve claro favorecimento, configurando desvio de finalidade.

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Com mais essa conta rejeitada, a Câmara Municipal de Aragarças agora enfrenta pressão para tomar uma atitude. A população e os órgãos de controle esperam uma resposta: o Legislativo local vai cumprir seu papel de fiscalizar o Executivo ou optará por engavetar mais uma denúncia que compromete o dinheiro público?

A sociedade aragarcense aguarda por transparência, responsabilidade e respeito aos cofres municipais. Cabe à Câmara decidir de que lado estará.

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