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Comissão Processante tem 21 dias para concluir a investigação e decidir sobre a cassação ou não do vereador afastado de Aragarças – VEJA VÍDEO

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O presidente da Comissão Processante, vereador Jerônimo Neto em entrevista ao site Mais Araguaia, nesta terça-feira, 23 de agosto, estabeleceu um prazo de 21 dias para a conclusão dos trabalhos, visando garantir a celeridade e a eficiência na apuração dos fatos. Esse prazo permitirá que a comissão reúna todas as informações necessárias e apresente suas conclusões de forma tempestiva, assegurando que a investigação seja conduzida de maneira transparente e imparcial. Durante esse período final, a comissão trabalhará diligentemente para esclarecer as suspeitas de improbidade administrativa do vereador afastado, desde 6 de fevereiro de 2025.

O ex-presidente da Câmara de Aragarças , vereador afastado, Dulcindo Figueiredo dos Santos, o Duda está sendo investigado pela Comissão Processante por suspeita de prática de improbidade administrativa. A denúncia de um eleitor incluem violação à Lei de Licitações e aos princípios fundamentais da administração pública, como legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e transparência.

Os vários indícios de improbidade administrativa se confirmados durante reforma da Câmara de Aragarças em 2024 é uma grave violação dos deveres de um gestor público, e as consequências podem ser sérias, incluindo perda de direitos políticos e ressarcimento ao erário. A investigação da Comissão Processante que está no seu final, busca esclarecer as suspeitas e garantir que a presidência da Câmara de Aragarças seja conduzida de forma ética e transparente.

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ARAGARÇAS- Prefeito Ricardo Galvão é alvo de novo Acordão do TCM-GO, População aguarda reação dos vereadores

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Tribunal de Contas aponta irregularidades graves em custeio de pós-graduação para servidores comissionados; prejuízo ao erário e afronta aos princípios da administração pública geram débito solidário a Ricardo Galvão e ex-gestora Camilla de Sousa Lima.

O prefeito de Aragarças, Ricardo Galvão de Sousa, acumula mais uma conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), conforme o Acórdão nº 07596/2024, aprovado pelo Pleno do tribunal. O documento revela uma série de irregularidades envolvendo o custeio de cursos de pós-graduação para servidores comissionados da Prefeitura, sem qualquer critério objetivo de seleção e sem respaldo legal.

Segundo o TCM, o benefício educacional foi concedido em desrespeito à Lei Municipal nº 2.015/2023 e em afronta direta aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade. A decisão do tribunal considerou procedente a denúncia e determinou o julgamento das contas como irregulares, imputando débito solidário ao atual prefeito Ricardo Galvão e à ex-gestora Camilla de Sousa Lima, que chefiou o Executivo entre janeiro de 2022 e setembro de 2024.

As despesas foram realizadas por meio do Contrato nº 312/2023, utilizado para custear mensalidades de cursos de pós-graduação sem previsão de retorno ou prestação de serviço à administração pública. O tribunal entende que houve claro favorecimento, configurando desvio de finalidade.

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Com mais essa conta rejeitada, a Câmara Municipal de Aragarças agora enfrenta pressão para tomar uma atitude. A população e os órgãos de controle esperam uma resposta: o Legislativo local vai cumprir seu papel de fiscalizar o Executivo ou optará por engavetar mais uma denúncia que compromete o dinheiro público?

A sociedade aragarcense aguarda por transparência, responsabilidade e respeito aos cofres municipais. Cabe à Câmara decidir de que lado estará.

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