Política
Família União: Mauro Mendes elogia Adilson e o aponta potencial de liderança do prefeito, que ganha força no novo partido
O evento de filiação de Dr. Adilson contou ainda com a presença do ex-prefeito Wanderley Farias e ex-adversários políticos, como Welinton Marcos e Paulo Raye
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Na noite desta sexta-feira, dia 29, Barra do Garças foi palco de um evento histórico, marcando a oficialização da filiação do prefeito Adilson Gonçalves ao União Brasil. O ato foi selado com a presença ilustre do governador Mauro Mendes, do Senador Mauro Carvalho e do deputado Federal Fábio Garcia, além de diversos secretários de estado, consolidando Adilson como uma forte liderança política em ascensão no Vale do Araguaia e em Mato Grosso.
A cerimônia, que lotou o salão do Garden Hall com mais 800 pessoas, contou com a participação de importantes lideranças locais, como o ex-prefeito por três mandatos, Wanderley Farias, além de Welinton Marcos e Paulo Raye, que foram adversários políticos de Adilson em 2020 e agora o apoiam em uma possível reeleição. Além disso, mais de 12 vereadores marcaram presença no evento, evidenciando amplo apoio dentro do cenário político da cidade.
A população de Barra do Garças compareceu em massa, demonstrando seu apoio ao prefeito, que ao ampliar seu grupo político, fortalece cada vez mais sua posição na política municipal. As últimas pesquisas refletem essa aprovação popular, indicando uma gestão municipal bem avaliada e uma liderança destacada de Adilson nas intenções de voto para a reeleição.
Durante o evento, o governador Mauro Mendes enalteceu o comprometimento de Adilson com a boa política e a dedicação em melhorar a vida dos cidadãos de Barra do Garças. “Adilson está se unindo à família do União Brasil não apenas como um membro, mas como um líder respeitado e admirado por sua comunidade”, declarou Mendes. O senador Mauro Carvalho e o deputado Fábio Garcia também elogiaram a atuação do prefeito, destacando sua capacidade de unir pessoas em prol do desenvolvimento local.
Com a filiação oficializada e o apoio expressivo da população e de figuras políticas influentes, Adilson Gonçalves de Macedo consolida sua posição como uma força política em ascensão. Seu ingresso no União Brasil não apenas fortalece o partido, mas também oferece aos cidadãos de Barra do Garças a continuidade de um trabalho dedicado e comprometido com o progresso da cidade.

Política
Moraes rejeita recurso de Bolsonaro contra decisão do TSE que o deixou inelegível
Para ministro, o recurso não preencheu os requisitos para seu envio ao STF; ainda cabe recurso

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, rejeitou nesta terça-feira (5) um recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão que o deixou inelegível por oito anos, pela reunião com embaixadores em que atacou o sistema de votação.
Bolsonaro foi condenado em junho por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pelo caso.
Apesar de ser endereçado ao Supremo, o chamado recurso extraordinário precisa ser apresentado ao TSE, que verifica se há requisitos para sua tramitação, antes de remetê-lo ao STF.
Para Moraes, o recurso não preencheu os requisitos para seu envio ao STF. Ainda cabe recurso direto ao Supremo, contra a decisão do ministro.
Moraes disse que aceitar o recurso envolveria revisão de provas levantadas no caso, o que é inviável por meio do recurso. Ele também negou ter havido ofensas a princípios constitucionais na condenação.
“Dessa forma, a controvérsia foi decidida com base nas provas do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência que se revela incompatível com o Recurso Extraordinário”, afirmou.
O magistrado também rejeitou a argumentação sobre uso da chamada “minuta o golpe” no processo. O documento, encontrado na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, previa uma intervenção no TSE depois das eleições de 2022.
“Saliente-se, ainda, que não assiste razão ao recorrente ao alegar que a condenação foi baseada em ‘documento apócrifo’, pois a suposta minuta de decreto não embasou a condenação do recorrente, tendo sido a responsabilidade do investigado fixada com base nos atos que comprovadamente praticou ao se valer das prerrogativas de Presidente da República e de bens e serviços públicos, com desvio de finalidade em favor de sua candidatura, como destacado nos diversos votos proferidos”, afirmou Moraes.
À CNN, a defesa de Bolsonaro disse respeitar a decisão e que apresentará recurso por não concordar com a fundamentação.
Recurso
No recurso ao STF, que foi rejeitado por Moraes, a defesa argumentou que houve violações à Constituição durante o processo e julgamento do caso pelo TSE.
Um dos pontos questionados é a inclusão no escopo da análise da chamada “minuta do golpe”. O documento, encontrado em janeiro na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, previa um decreto de Estado de Defesa na sede do TSE.
A medida, que seria inconstitucional, teria o objetivo de alterar o resultado das eleições de 2022.
Conforme a defesa, a inclusão do documento foi feita depois que a fase de levantamento de provas e de informações já havia se encerrado. Há também contestação sobre a relação entre a minuta e o objeto da ação.
Outro ponto em que a defesa argumenta ter havido ofensa à Constituição é quanto ao fato de o TSE ter rejeitado o recurso contra a condenação sem a completa resolução dos supostos vícios apontados na decisão.
Entenda
Em junho, a Corte eleitoral entendeu que Bolsonaro praticou abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao fazer uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada e disseminar ataques às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral brasileiro.
O placar do julgamento terminou em 5 votos a 2 pela condenação, o que deixa o ex-presidente impedido de disputar eleições por oito anos.
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