Política
‘Guinness Book tem que dar o prêmio de recordista de corrupção para a Prefeitura de Cuiabá’, ironiza Mauro Mendes
Política
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) ironizou a deflagração de mais uma operação contra a Prefeitura de Cuiabá e afirmou que, embora lamente, não se surpreende com a nova descoberta de supostas fraudes na Secretaria de Saúde do Município. Nesta quinta-feira (9), o ex-secretário de Saúde Célio Rodrigues foi preso.
“É a roubalheira que continua explodindo. É lamentável, mas não é novidade pra mim e acho que pra ninguém nessa cidade. A Prefeitura de Cuiabá é a mais corrupta do país. Nunca ouvi dizer que uma única gestão tivesse tanta gente presa e afastada por escândalo de corrupção. Tem que chamar o Guinness Book pra dar o prêmio de recordista de corrupção para a Prefeitura de Cuiabá”, disse o governador.
A Operação Hypnos, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil (PJC) nesta quinta-feira (9), aponta para um suposto esquema que teria se instalado na Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP) no ano de 2021.
Na operação desta quinta, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão domiciliar, dois afastamentos cautelares de exercício da função pública, um mandado de prisão preventiva, além do sequestro de R$ 1 milhão, que recaiu sobre o patrimônio da Remocenter e de Célio Rodrigues da Silva e Eduardo Pereira Vasconcelos, investigados por suspeita de participação no esquema.
Célio Rodrigues da Silva é ex-secretário de Saúde de Cuiabá e já havia sido preso em 2021, durante a Operação Cupincha, segunda fase da Operação Curare.
Política
Deputado federal Coronel Assis amarga lanterna em resultado de pesquisa realizada pelo IDOC
Muitas críticas ao governo federal e pouco trabalho entregue, Assis pode ficar de fora da reeleição. Vírgínia Mendes e Fábio Gárcia são os favoritos
O bolsonarista raiz deputado federal coronel Assis (UB), com base eleitoral em Cuiabá e Várzea Grande, que se elegeu deputado pelo quociente eleitoral em 2022, enfrenta queda de popularidade e risco de não reeleição em 2026. A falta de entregas concretas e o distanciamento das pautas locais têm contribuído para o enfraquecimento de seu apoio político.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto IDOC, divulgada pelo portal O Documento, mostra o coronel Assis na lanterna, na décima primeira posição, com 0,5%, atrás de Vírgínia Mendes, Fábio Gárcia e Gisela Simona do mesmo partido.


O deputado é crítico fervoroso do governo federal, com o mesmo discurso durante quase três anos de mandato, tem colecionado atrasos em suas emendas parlamentares, assim, não sendo possível atender suas bases, deixando a população sem os serviços básicos necessários prometidos durante a campanha.
Ainda segundo fontes, Assis teria perdido um dos seus padrinhos políticos, perdendo força em Várzea Grande.
O resultado já é o reflexo do abandono e promessas não cumpridas, onde a população já começa a enxergar e cobrar a fatura.
Metodologia
O Instituto IDOC ouviu 600 pessoas de forma presencial entre os dias 11, 12, 13, 14 e 15 de outubro nas cinco regiões da Capital. A pesquisa tem margem de erro de 4% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.
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