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Jayme Campos crê que superfederação UP deve ajudar o Brasil a “superar dificuldades”

Federação será registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após a aprovação de seu estatuto por convenções partidárias

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Um dos decanos partidários no Congresso Nacional, o senador Jayme Campos (União-Brasil-MT) afirmou nesta terça-feira, 29, que a criação da superfederação União Progressista, formada por parlamentares do seu partido e dos Progressistas, “tem tudo para ser converter em bons propósitos para o povo brasileiro” e, ao mesmo tempo, “ajudar o Brasil a sair das dificuldades”.

Campos participou do lançamento da federação, no salão nobre da Câmara dos Deputados, e classificou a criação da federação como ‘momento impar’ para a consolidação da democracia. A superfederação vai reunir 109 deputados federais; 14 senadores, 1.336 prefeitos, e 6 governadores de Estado.

Com essas credenciais, a nova federação tem potencial de redesenhar o equilíbrio de forças nas eleições de 2026 e nas articulações do Congresso nos próximos anos. As federações partidárias são um modelo de aliança que une duas ou mais siglas. Pelas regras, as legendas passam a atuar como uma só por, no mínimo, quatro anos.

A federação será registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após a aprovação de seu estatuto por convenções partidárias de cada legenda. O documento também definirá as regras internas de funcionamento, a divisão de comando e as instâncias de decisão — pontos ainda sensíveis entre as cúpulas.

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ARAGARÇAS- Prefeito Ricardo Galvão é alvo de novo Acordão do TCM-GO, População aguarda reação dos vereadores

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Tribunal de Contas aponta irregularidades graves em custeio de pós-graduação para servidores comissionados; prejuízo ao erário e afronta aos princípios da administração pública geram débito solidário a Ricardo Galvão e ex-gestora Camilla de Sousa Lima.

O prefeito de Aragarças, Ricardo Galvão de Sousa, acumula mais uma conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), conforme o Acórdão nº 07596/2024, aprovado pelo Pleno do tribunal. O documento revela uma série de irregularidades envolvendo o custeio de cursos de pós-graduação para servidores comissionados da Prefeitura, sem qualquer critério objetivo de seleção e sem respaldo legal.

Segundo o TCM, o benefício educacional foi concedido em desrespeito à Lei Municipal nº 2.015/2023 e em afronta direta aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade. A decisão do tribunal considerou procedente a denúncia e determinou o julgamento das contas como irregulares, imputando débito solidário ao atual prefeito Ricardo Galvão e à ex-gestora Camilla de Sousa Lima, que chefiou o Executivo entre janeiro de 2022 e setembro de 2024.

As despesas foram realizadas por meio do Contrato nº 312/2023, utilizado para custear mensalidades de cursos de pós-graduação sem previsão de retorno ou prestação de serviço à administração pública. O tribunal entende que houve claro favorecimento, configurando desvio de finalidade.

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Com mais essa conta rejeitada, a Câmara Municipal de Aragarças agora enfrenta pressão para tomar uma atitude. A população e os órgãos de controle esperam uma resposta: o Legislativo local vai cumprir seu papel de fiscalizar o Executivo ou optará por engavetar mais uma denúncia que compromete o dinheiro público?

A sociedade aragarcense aguarda por transparência, responsabilidade e respeito aos cofres municipais. Cabe à Câmara decidir de que lado estará.

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