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Marcelo Aquino se consolida e lidera prévia em novo levantamento para estadual

Essa fase dos levantamentos a coleta de dados foi realizada em cinco cidades da região Araguaia

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Barra do Garças, General Carneiro, Primavera do Leste, Tesouro e Paranatinga foram os municípios onde Instituto de Comunicação Pesquisa e eventos Agvppel realizou mais um levantamento prévio de como o eleitor analisa o cenário de possíveis nomes para às eleições de 2026.

Nesta fase, foram ouvidas 1321 pessoas entre os dias 07 a 11 de abril de 2025. A previsão é de empresa faça a coleta de dados em cinco etapas; senão, vejamos o resultado na modalidade estimulada, com a seguinte pergunta: Se as eleições fossem hoje, o senhor(a) já teria um(a) candidato(a) a deputado estadual, quem?  E em caso de a resposta ser (outros), perguntar o nome. O ex-prefeito de General Carneiro por dois mandatos, Marcelo Aquino (PL), lidera com 10,2%, seguido de Adelcino Lopo com 4,5%, Max Russi com  3,2%, Janaina Riva com 3,1% e Dr. Eugênio 3,0%. Os indecisos somam 34,1% e não responderam 20,5%. Veja quadro abaixo.

Marcelo Aquino, General Carneiro, deputado estadual

Nesta primeira fase do total de cinco, somente em Barra do Garças 325 pessoas foram ouvidas, General Carneiro 193, Paredão Grande 68, Tesouro 64, Primavera do Leste 530 e Paranatinga 141 pessoas.

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Outras etapas

2ª fase: 05 a 09 (Novo São Joaquim, Campinápolis, Água Boa, Canarana, Ribeirão Cascalheira e Querência);

3ª fase: 09 a 13 de junho (Bom Jesus do Araguaia, Serra Nova Dourada, Novo Santo Antônio, Alto Boa Vista, Luciara e São Félix do Araguaia);

4ª fase: Barra do Garças, Araguaiana, Nova Xavantina, Pontal do Araguaia, Ribeirãozinho e Araguainha);

5ª fase: Canabrava, Porto Alegre do Norte, Confresa, Vila Rica, Santa Terezinha, Santa Cruz do Xingu, São José do Xingu e Espigão do Leste.

Dados do levantamento: Os dados foram coletados entre os dias 07 a 11 de abril de 2025, totalizando 1321 pessoas, sendo 46,9% mulheres e 53,1% homens, com as seguintes faixas etárias: 16 a 17 anos: 6,0%; 18 a 24 anos: 14,5%; 25 a 34 anos: 24,4%; 35 a 44 anos: 25,9%; 45 a 59 anos: 18,0%; acima de 60 anos: 11,3%. Sobre o grau de escolaridade: Analfabetos: 3,9%; Ensino fundamental: 24,9%; Ensino médio: 60,6%; Ensino superior: 10,6%.

Com base no artigo 2º, da Resolução TSE nº 23.600/2019, nos anos em que não há disputa eleitoral não necessita do registro.

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ARAGARÇAS- Prefeito Ricardo Galvão é alvo de novo Acordão do TCM-GO, População aguarda reação dos vereadores

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Tribunal de Contas aponta irregularidades graves em custeio de pós-graduação para servidores comissionados; prejuízo ao erário e afronta aos princípios da administração pública geram débito solidário a Ricardo Galvão e ex-gestora Camilla de Sousa Lima.

O prefeito de Aragarças, Ricardo Galvão de Sousa, acumula mais uma conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), conforme o Acórdão nº 07596/2024, aprovado pelo Pleno do tribunal. O documento revela uma série de irregularidades envolvendo o custeio de cursos de pós-graduação para servidores comissionados da Prefeitura, sem qualquer critério objetivo de seleção e sem respaldo legal.

Segundo o TCM, o benefício educacional foi concedido em desrespeito à Lei Municipal nº 2.015/2023 e em afronta direta aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade. A decisão do tribunal considerou procedente a denúncia e determinou o julgamento das contas como irregulares, imputando débito solidário ao atual prefeito Ricardo Galvão e à ex-gestora Camilla de Sousa Lima, que chefiou o Executivo entre janeiro de 2022 e setembro de 2024.

As despesas foram realizadas por meio do Contrato nº 312/2023, utilizado para custear mensalidades de cursos de pós-graduação sem previsão de retorno ou prestação de serviço à administração pública. O tribunal entende que houve claro favorecimento, configurando desvio de finalidade.

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Com mais essa conta rejeitada, a Câmara Municipal de Aragarças agora enfrenta pressão para tomar uma atitude. A população e os órgãos de controle esperam uma resposta: o Legislativo local vai cumprir seu papel de fiscalizar o Executivo ou optará por engavetar mais uma denúncia que compromete o dinheiro público?

A sociedade aragarcense aguarda por transparência, responsabilidade e respeito aos cofres municipais. Cabe à Câmara decidir de que lado estará.

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