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Mulher indígena assumirá na AL de MT

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A líder indígena Eliane Xunakalo (PT), atual coordenadora da Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso (Fepoimt), deve se tornar a primeira mulher indígena a assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). A posse, que está prevista para julho de 2025, é resultado de um acordo de rodízio parlamentar, estabelecido entre os deputados do Partido dos Trabalhadores (PT), que garante uma espécie de revezamento entre os suplentes na casa.

A notícia foi divulgada nas redes sociais do deputado Lúdio Cabral (PT), que se afastará temporariamente do cargo. O deputado estadual Valdir Barranco (PT) também irá se afastar por 30 dias, abrindo espaço inicialmente para o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT), Henrique Lopes.

Eliane assumirá a vaga por 121 dias. Atualmente, entre os 24 deputados da ALMT, apenas uma cadeira é ocupada por uma mulher.

 

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Júlio defende proposta que acaba com a reeleição: “Foi absurdo”

O deputado afirmou que é favorável ao mandato de cinco anos, sem reeleição no Executivo

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O deputado estadual Júlio Campos (União) disse apoiar a proposta que quer acabar com a reeleição em cargos Executivos no Brasil.

 

A reforma eleitoral está sendo feita. Eu sou a favor da não reeleição. A reeleição foi um absurdo que ocorreu no Brasil. O país perdeu muito

O Senado Federal está discutindo propostas para abolir a reeleição nos cargos de presidente da República, governadores e prefeitos, por meio de Propostas de Emenda à Constituição (PECs). O relator do novo Código Eleitoral é o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

O relator apresentou três opções de PEC que visam estabelecer mandatos de cinco anos para os cargos do Poder Executivo.

“A reforma eleitoral está sendo feita. Eu sou a favor da não reeleição. A reeleição foi um absurdo que ocorreu no Brasil. O país perdeu muito. Eu sou a favor do mandato de cinco anos”, afirmou Júlio à imprensa.

“O mandato de cinco anos é muito bom para qualquer prefeito, dá para fazer um grande governo. O primeiro ano seria de planejamento e para organizar casas, os quatro anos trabalhar. E também sou a favor da coincidência da eleição”, completou.

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Além disso, as propostas incluem a extensão do mandato dos senadores de 8 para 10 anos e a unificação das eleições no país, estabelecendo que todos os cargos eletivos sejam definidos no mesmo ano, a partir de 2030.

As mudanças propostas têm gerado debates no Congresso e na sociedade, com diferentes opiniões sobre os impactos na democracia e na governança.

Apesar de ser favorável ao fim da reeleição, Júlio disse discordar da proposta que quer aumentar o tempo de mandato dos senadores.

A justificativa para o novo prazo é garantir maior estabilidade e continuidade legislativa no Congresso Nacional, permitindo que os senadores tenham mais tempo para desenvolver projetos de longo prazo.

“Todo mundo deveria ter um mandado de cinco anos.  Governador, senador, deputado federal, presidente, tudo. Nos Estados Unidos o mandado de senador lá é quatro anos. E o deputdo são só dois”, disse.

A proposta para abolir a reeleição no Brasil está em tramitação no Senado Federal. A expectativa é que a PEC avance na Casa e, posteriormente, seja apreciada pela Câmara dos Deputados.

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