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Prefeito Adelcino estende “tapete vermelho” para receber Ministro Carlos Fávaro e Emauelzinho em Pontal do Araguaia

Carlos Fávaro deve participar a inauguração da Praça da Bíblia logo pela manhã.

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O ministro da Agricultura e Abastecimento, Carlos Fávaro e o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto – Emanuelzinho (MDB) visitam na manhã de sábado (28) a cidade de Pontal do Araguaia (a 512,5 km a leste de Cuiabá – via BR 070), onde devem participar com o prefeito Adelcino Lopo (MDB) e seu staff de governo da inauguração da Praça da Bíblia na rua Dalvina Souza Santos, no setor João Rocha.

Logo após este ato festivo o ministro Fávaro entrega ao município um caminhão caçamba, uma pá-carregadeira e uma motoniveladora ao custo de 2,3 milhões de reais. Além disso, segundo Adelcino, o ministro destinara outros 8 milhões de reais para revitalização de cerca de 70 km da estrada vicinal que liga a vila de Atoladeira, no interior de Pontal do Araguaia à MT 107, em General Carneiro.

Durante sua visita Carlos Fávaro e Emanuelzinho devem despachar com prefeitos do Vale do Araguaia mato-grossense e goiano em uma estrutura que está sendo montada no Loteamento Madras, na MT 100 que demanda a Torixoréu. O prefeito Adelcino Lopo disse à reportagem que está sendo esperado na comitiva o ministro dos Transportes Renan Filho, embora sua assessoria não tenha ainda confirmado a sua presença.

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Dois prefeitos da região reclamam de antecessores e afirmam ter pegado ‘bomba-relogio’ pronta para explodir

Os dois gestores andam chorando por aí sobre dívidas e falam que estão arrependidos.

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Eleitos com pompa, circunstância e um empurrãozinho generoso dos antecessores, dois prefeitos da região de Barra do Garças-MT estão, segundo dizem por aí, arrependidos até a última célula de terem sido eleitos. A empolgação das urnas virou chororô de gabinete, “recebi dívidas milionárias”, uma bomba-relógio como dizem. A moda agora é culpar quem os apoiou – porque, aparentemente, ninguém avisou que administrar uma cidade não vinha com tutorial no YouTube.

Com apenas seis meses de gestão, os chefes dos Executivos municipais já estão mais exaustos que betoneira em época de concretagem. Aliás, falando nisso… cadê as obras? Nada de cimento, nada de asfalto, nada de máquina acelerando. A gestão virou um eterno mutirão da limpeza. Só falta criar o slogan: “Prefeitura presente, varrendo o passado”.

Um deles, segundo corre nos bastidores, trocou o terço pela calculadora e ainda assim não entendeu nada. Já o outro resolveu cultivar o talento da lamentação pública. Enquanto isso, assessores seguem felizes, devidamente ‘agasalhados’ em cargos e curtindo o ar-condicionado da esperança. E a pergunta que ecoa pelos corredores das câmaras é: se em seis meses já está essa maravilha, imagina em quatro anos? Melhor não imaginar.

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Pra piorar, um dos municípios resolveu que a solução dos problemas estava em multiplicar secretarias – como quem planta bananeira pra resolver a falta de energia. Resultado? A folha inchou, o caixa esvaziou, e o povo ganhou um festival de cargos com aplausos de quem, obviamente, não corre risco de ser demitido. É ou não é um espetáculo?

Fica a dica: talvez seja hora desses gestores fazerem um city tour pelas cidades vizinhas – de preferência, com caderninho na mão – e descobrirem que administrar é mais do que postar selfie com retroescavadeira.

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