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Prefeito de Colider gera Revolta em toda a região ao gastar mais de 4 milhões com mídias para se promover

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A falta de transparência nos gastos públicos com publicidade levou a vereadora Joize Marques a apresentar um Requerimento, com o objetivo de assegurar a transparência e a adequação dos recursos utilizados nas campanhas publicitárias às reais necessidades da população. Essa iniciativa surge como uma tentativa de garantir que tais gastos estejam em conformidade com os princípios da administração pública e da Lei de Responsabilidade Fiscal.

As preocupações com os gastos excessivos do prefeito não se limitam apenas a manifestações políticas. A população local, representada pelo morador Pedro Paulo, expressou sua indignação, destacando que parece haver um foco na promoção pessoal do prefeito, em vez de atender às demandas reais da comunidade.

Diante dessas críticas, espera-se que o Ministério Público se pronuncie nos próximos dias e inicie uma investigação sobre esses supostos gastos exagerados com propagandas realizados pelo prefeito Maninho, intensificando assim a controvérsia em torno da gestão dos recursos públicos em Colider. Apesar das tentativas da reportagem de contatar o prefeito para obter um posicionamento oficial, não houve retorno até o momento.

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Diante desses acontecimentos, a comunidade aguarda respostas e ações concretas para garantir a transparência e o uso adequado dos recursos públicos, sempre com foco no bem-estar e nos interesses da população de Colider.

 

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ereador de Campo Verde é cassado por assediar duas servidoras do legislativo

Foram 9 votos para cassar o parlamentar do PSB

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O vereador por Campo Verde (a 132 quilômetros de Cuiabá), Gregório Dourado Filho (PSB), se tornou o primeiro parlamentar com o mandato cassado no município, após votação de 9 votos a 1 realizada na Câmara Municipal, nessa terça-feira (13). “Mosquito” como era conhecido, foi acusado de importunação sexual por duas servidoras da Casa de Leis.

Conforme o site Plantão da Notícia, ao todo foram 9 votos favoráveis pela cassação, 2 abstenções e apenas 1 voto contrário, do próprio Mosquito. A votação se estendeu por vários dias, após o processo ser lido de forma integral no parlamento campo-verdense.

Além de ter o mandato cassado, ele também está inelegível pelos próximos oito anos. A Comissão de Investigação Processante (CIP) contra o parlamentar foi aprovada em outubro de 2023, após denúncia de que ele utilizava de seu cargo na Mesa Diretora para “intimidar” duas servidores que o haviam denunciado por assédio sexual.

Na época, ele chegou a ser afastado da função. As acusações foram investigadas pela Polícia Civil do município, mas o inquérito acabou sendo arquivado por falta de provas.

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A defesa do parlamentar argumentou que a Comissão não havia seguido os trâmites legais e pediu a suspensão da investigação. No entanto, o pedido não foi acatado pelos vereadores, que votaram contra o acolhimento do requerimento e a discussão continuou.

A defesa afirmou que irá recorrer da decisão no Poder Judiciário.

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