Política
Sindjor/MT convoca jornalistas para eleição online no dia 7 de julho
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Votação será eletrônica, das 8h às 20h, com eleição de nova diretoria e da Comissão de Ética.
O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT) realiza na próxima segunda-feira, 7 de julho, a eleição que definirá a nova diretoria da entidade e os integrantes da Comissão de Ética. O processo será totalmente online, com acesso liberado das 8h às 20h, por meio de uma plataforma eletrônica que garante sigilo, segurança e praticidade.
A votação está restrita aos jornalistas sindicalizados em dia com suas obrigações estatutárias, conforme determina o artigo 54 do estatuto da entidade. Os eleitores receberão, via e-mail, o link de acesso à plataforma, juntamente com login e senha individuais.
Quem não receber as credenciais deve entrar em contato com o sindicato pelo número (65) 9903-4398 (WhatsApp) para regularizar o acesso.
A eleição será realizada em duas etapas:
Votação na chapa única da nova diretoria, homologada pela Comissão Eleitoral;
Escolha de três nomes entre seis candidatos para compor a nova Comissão de Ética.
Chapa única “Em defesa das/dos Jornalistas”
Homologada pela Comissão Eleitoral, a chapa “Em defesa das/dos Jornalistas” é encabeçada por Itamar Perenha e reúne nomes representativos da categoria:
Adilson Azevedo da Costa
Alexandre Aprá de Almeida
Eduardo Cardoso da Silva Guedes
Eliane Ferreira Marques de Almeida
Itamar Perenha
Konrad Felipe Hencke
Marco Polo de Freitas Pinheiro
Robson Alex Campos Costa
Rogério Florentino Pereira
Sergio Roberto Reichert
Silvia Marques Calicchio
Comissão de Ética: seis disputam três vagas
Seis jornalistas colocaram seus nomes à disposição para compor a Comissão de Ética, que atua como instância de representação dos princípios e boas práticas da profissão. São eles:
Luiz Carlos Barnabé de Almeida
Maricelle de Lima Vieira
Esdras Crepaldi Leitão
Agda Maria Pereira Catulé
Andreia Juliana Pintel Coutinho
Saulo Moraes
Comissão Eleitoral reforça importância do voto
O pleito está sendo conduzido pela Comissão Eleitoral, formada pelos titulares Luiz Carlos Marques Garcia Júnior, Murilo Gustavo Prado Soares e Gilmar Ávila, com os suplentes Aldo de Angelis Salzedas e Edson Antonio Ribeiro.
Segundo os organizadores, o voto da categoria é essencial para o fortalecimento da representatividade sindical e a consolidação de um sindicato plural e combativo.
“Nosso compromisso é com uma eleição transparente e segura”, afirma Luiz Carlos Garcia Júnior.
“A votação online amplia o acesso e incentiva a participação dos colegas de todas as regiões do estado”, completa Gilmar Ávila.
A Comissão orienta que os profissionais fiquem atentos à chegada do e-mail com as instruções de acesso e participem ativamente do processo.

Política
Dois prefeitos da região reclamam de antecessores e afirmam ter pegado ‘bomba-relogio’ pronta para explodir
Os dois gestores andam chorando por aí sobre dívidas e falam que estão arrependidos.

Eleitos com pompa, circunstância e um empurrãozinho generoso dos antecessores, dois prefeitos da região de Barra do Garças-MT estão, segundo dizem por aí, arrependidos até a última célula de terem sido eleitos. A empolgação das urnas virou chororô de gabinete, “recebi dívidas milionárias”, uma bomba-relógio como dizem. A moda agora é culpar quem os apoiou – porque, aparentemente, ninguém avisou que administrar uma cidade não vinha com tutorial no YouTube.
Com apenas seis meses de gestão, os chefes dos Executivos municipais já estão mais exaustos que betoneira em época de concretagem. Aliás, falando nisso… cadê as obras? Nada de cimento, nada de asfalto, nada de máquina acelerando. A gestão virou um eterno mutirão da limpeza. Só falta criar o slogan: “Prefeitura presente, varrendo o passado”.
Um deles, segundo corre nos bastidores, trocou o terço pela calculadora e ainda assim não entendeu nada. Já o outro resolveu cultivar o talento da lamentação pública. Enquanto isso, assessores seguem felizes, devidamente ‘agasalhados’ em cargos e curtindo o ar-condicionado da esperança. E a pergunta que ecoa pelos corredores das câmaras é: se em seis meses já está essa maravilha, imagina em quatro anos? Melhor não imaginar.
Pra piorar, um dos municípios resolveu que a solução dos problemas estava em multiplicar secretarias – como quem planta bananeira pra resolver a falta de energia. Resultado? A folha inchou, o caixa esvaziou, e o povo ganhou um festival de cargos com aplausos de quem, obviamente, não corre risco de ser demitido. É ou não é um espetáculo?
Fica a dica: talvez seja hora desses gestores fazerem um city tour pelas cidades vizinhas – de preferência, com caderninho na mão – e descobrirem que administrar é mais do que postar selfie com retroescavadeira.
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