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SONDAGEM- Em enquete eleitoral para o senado em 2026, Pedro Taques é o mais votado

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Em uma semana no ar no portal , do último dia 18 até hoje, uma enquete com opções de voto a várias pré-candidaturas ao Senado por MT recebeu 76.647 votos.

Dos internautas que participaram dessa enquete, que não tem nenhum valor científico e nem pode ser considerada uma pesquisa, 40,37% (30.946 registros) escolheram o professor e advogado Pedro Taques, que foi senador e governador e possivelmente deve concorrer ao Senado novamente em 2026.

Em segundo lugar ficou a deputada estadual Janaina Riva, com 29,80% (22.841), seguida do governador Mauro Mendes, com 22,66% (17.367).

Das três cadeiras representativas de MT no Senado, duas vão estar em disputa no próximo ano, com vencimento dos mandatos de Jayme Campos e Carlos Fávaro – confira abaixo o resultado final da enquete.

enquete senado 24-4-2025
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ARAGARÇAS- Prefeito Ricardo Galvão é alvo de novo Acordão do TCM-GO, População aguarda reação dos vereadores

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Tribunal de Contas aponta irregularidades graves em custeio de pós-graduação para servidores comissionados; prejuízo ao erário e afronta aos princípios da administração pública geram débito solidário a Ricardo Galvão e ex-gestora Camilla de Sousa Lima.

O prefeito de Aragarças, Ricardo Galvão de Sousa, acumula mais uma conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), conforme o Acórdão nº 07596/2024, aprovado pelo Pleno do tribunal. O documento revela uma série de irregularidades envolvendo o custeio de cursos de pós-graduação para servidores comissionados da Prefeitura, sem qualquer critério objetivo de seleção e sem respaldo legal.

Segundo o TCM, o benefício educacional foi concedido em desrespeito à Lei Municipal nº 2.015/2023 e em afronta direta aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade. A decisão do tribunal considerou procedente a denúncia e determinou o julgamento das contas como irregulares, imputando débito solidário ao atual prefeito Ricardo Galvão e à ex-gestora Camilla de Sousa Lima, que chefiou o Executivo entre janeiro de 2022 e setembro de 2024.

As despesas foram realizadas por meio do Contrato nº 312/2023, utilizado para custear mensalidades de cursos de pós-graduação sem previsão de retorno ou prestação de serviço à administração pública. O tribunal entende que houve claro favorecimento, configurando desvio de finalidade.

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Com mais essa conta rejeitada, a Câmara Municipal de Aragarças agora enfrenta pressão para tomar uma atitude. A população e os órgãos de controle esperam uma resposta: o Legislativo local vai cumprir seu papel de fiscalizar o Executivo ou optará por engavetar mais uma denúncia que compromete o dinheiro público?

A sociedade aragarcense aguarda por transparência, responsabilidade e respeito aos cofres municipais. Cabe à Câmara decidir de que lado estará.

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