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Hospital Municipal de Confresa está em ‘Colapso”, pacientes esperam mais de 4 horas por atendimento

O surto de gripe e dengue que ocorre em toda região Norte Araguaia, levou o atendimento ao público ao limite

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Os últimos dias no Hospital Municipal de Confresa, não estão fáceis para os colaboradores e muito menos para quem precisa de atendimentos. A Prefeitura de Confresa, emitiu um comunicado de que os atendimentos no Hospital estão levando mais de 4 horas. O grande movimento no hospital é devido ao surto de gripes, dengue e COVID-19.

Nessa quarta-feira (06), uma paciente praticamente deu à luz em frente ao hospital, ela chegou em um carro particular e de acordo com o Diretor do hospital Dr Erlon Leal, a criança havia nascido dentro do veículo.

O Agência da Notícia recebeu uma denúncia, de que na última quinta-feira (05), haviam pessoas vomitando e com muita febre para serem atendidas. “Tô mal aqui no Hospital e está lotado, gente vomitando e com febre. Acabaram de fazer um parto aqui em frente ao Hospital, dentro do carro “, dizia trecho da denúncia encaminhada ao Agência da Notícia.

Uma mulher foi socorrida por outros pacientes e colocada em uma maca com corredor porque estava sentindo fortes dores nas costas e no estômago. ““A movimentação intensa se deve justamente por conta dos casos suspeitos de COVID-19, gripe e também dengue”, explicou o médico.

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Essa semana, está trabalhando no hospital, 3 médicos, dois exclusivamente para a ala de Covid e outro para atendimentos ao público em geral.

Ainda na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde de Confresa, publicou uma nota orientando os moradores, que o atendimento está demorando até 4 horas, isso devido a superlotação de pacientes que procuram o atendimento médico com sintomas gripais.

“O surto de gripe e dengue que ocorre em toda região Norte Araguaia, levou o atendimento ao público ao limite. É preciso ter paciência e compreensão com os profissionais que estão trabalhando no hospital e postos de saúde de Confresa.”, diz trecho da nota.

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MARCO REGULATÓRIO – Sérgio Ricardo destaca atuação de Max Russi na garantia dos direitos de agentes de saúde

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O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, afirmou nesta segunda-feira (29) que o deputado Max Russi (PSB) foi fundamental para a implementação do marco regulatório, que assegura direitos dos agentes comunitários de saúde (ACS) e de combate às endemias (ACE). “O deputado Max foi quem trouxe essa demanda também para o Tribunal de Contas, participou de todas as discussões e hoje o que se colhe é um trabalho conjunto, é um trabalho de parceria”, revelou durante lançamento de cartilha orientativa.

Max Russi foi autor da proposta que criou a Câmara Setorial Temática (CST) dos ACSs e ACEs, hoje denominada Frente Parlamentar, com o intuito de proporcionar qualificação técnica e estudos da legislação. A partir das diretrizes ali discutidas, foi lançado o curso profissional Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (TACS) com ênfase em Endemias, que entre 2021 e 2022 formou gratuitamente 3.301 profissionais.

Em seguida, foram diversos encaminhamentos com a Corte de Contas, para a então implantação da mesa técnica, resultando no marco regulatório, que regulamenta as atividades dos ACSs e ACEs, garantindo o cumprimento da Constituição Federal na formalização do vínculo, remuneração, efetivação, pagamento de adicional de insalubridade, dentre outros direitos. Essa é a base legal que já levou a realidade da efetivação para mais de 50% dos agentes de saúde do estado.

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Com isso, o evento realizado no auditório do TCE amplifica o entendimento da unificação dos direitos e garantias dessas categorias, que hoje juntas contam com aproximadamente 7 mil profissionais atuando em todo território mato-grossense. Além do material orientativo na cartilha, o encontro ofereceu palestras e oficinas.

“A cartilha é uma orientação, vinda do tribunal, uma orientação legal para que aquele prefeito, aquele secretário de saúde possa implementar no seu município benefícios como a efetivação, a insalubridade e o plano de cargos e carreiras. Essa é uma orientação de como deve ser feito”, explica o relator Jurídico, Carlos Eduardo.

Jackeline Santana veio de Juína e atua como agente comunitária há mais de sete anos. Ela revela que acompanha todas as tratativas, desde a criação da CST, a pedido do deputado Max, todas as discussões com o tribunal de contas e a implementação legal das garantias das classes.

“A gente que é lá do finalzinho de Mato Grosso sempre diz que tem o antes do deputado Max e o depois do deputado Max. Antes do Max, nós não conhecíamos nossos direitos, não sabíamos o que a gente podia. Agora abrimos os olhos e começamos a ver nossos direitos, assim como cumprimos os nossos deveres”, comemorou.

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Concessão mensal: A criação da concessão mensal de auxílio-alimentação no âmbito do programa Ser Família a agentes comunitários de Saúde (ACSs) e de Endemias (ACEs) foi uma proposta do deputado Max Russi, através do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei n° 1/2023 do Executivo Estadual. Com isso, a categoria recebe um auxílio de R$ 200 reais para fortalecer os trabalhos de levantamento das famílias em situação de vulnerabilidade.

“Levar a garantia a esses profissionais que costumo dizer: são a ponta da lança da saúde pública. Assegurar esses direitos é uma luta que venho travando desde quando era prefeito, em 2005. E hoje, como deputado, eu tenho alegria em ter em meu gabinete um setor exclusivo, só para cuidar dos problemas dos agentes de saúde. Essa foi uma decisão acertada que tive e hoje nós coroamos toda essa caminhada, junto ao TCE, com esse marco regulatório”, discursou Max.

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