Saúde
VÍCIOS EM JOGOS- Psiquiatra afirma que tem sido comum pacientes dependentes do Tigrinho e apostas
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O psiquiatra Washington Bruno Feliciano Barbosa revela que têm sido cada vez mais comuns nos consultórios casos de pessoas com vício em jogos eletrônicos, especialmente de apostas, como o jogo do “Tigrinho”, que tem se popularizado no País.
A dependência só ocorre se tiver algo que você precisa mascarar, que de alguma maneira você precisa anestesiar
Em seu consultório em Cuiabá, o médico disse que já trata pacientes com esse tipo de dependência.
“Primeiro, existe uma dificuldade grande de o indivíduo identificar o problema, identificar que aquilo está gerando prejuízo para a vida dele. Segundo que nessas situações é muito comum que o indivíduo perca a capacidade de dar limite para dependência e aí os prejuízos financeiros são muito comuns”.
O profissional alerta para os riscos desse vício, que podem ultrapassar os prejuízos financeiros e levar a casos de depressão severa e até suicídio.
Houve até casos recentes de indivíduos que se suicidaram depois de desenvolver dependências relacionadas a esse tipo de jogo e que geraram prejuízos financeiros grandes. Então, infelizmente, o que se espera daqui para frente é que aumente esses casos […]”.
Washington falou também sobre como a pessoa ou a família pode identificar os sinais, como é feito o tratamento e o risco dessa dependência nas crianças e adolescentes.
Confira os principais trechos da entrevista:
MidiaNews – Nos últimos tempos têm se tornado público diversos casos de vícios em jogos, principalmente os eletrônicos e os de apostas online. Temos visto caso de pessoas pegando empréstimos e se endividando por causa jogos de como o do Tigrinho. Qual o risco que estes jogos têm de causar dependência?
Washington Bruno – Tudo que nos estimula demais traz risco para dependências. Toda dependência tem um fator químico no cérebro e esse fator pode ser gerado por algo externo ou pode ser construído através de comportamento. Por exemplo, a dependência por substancias químicas vai fazer uma desregulação do funcionamento cerebral. A dependência é definida exatamente com comportamentos que são repetidos, hábitos construídos e que geram prejuízo ao indivíduo.
A dependência de álcool, por exemplo, ocorre tanto por uma questão relacionada aos hábitos quanto pela substância em si. Mas ninguém desenvolve uma dependência se ele não tiver uma necessidade a ser cumprida. O que eu quero dizer com isso? A dependência só ocorre se tiver algo que você precisa mascarar, que de alguma maneira você precisa anestesiar. Então, ela pode acontecer em várias situações de vida.
Nas dependências de substância química, o início geralmente acontece num momento de vulnerabilidade. Então, é muito comum na adolescência ocorrer em momentos em que o indivíduo está vulnerável, deprimido, ou está passando por momentos de vida de adaptação negativa.
MidiaNews – Dá para comparar uma dependência de jogos eletrônicos com a de álcool ou outras drogas?
Washington Bruno – Existe uma relação direta. Na verdade, toda a dependência vai correr praticamente pelos mesmos mecanismos cerebrais. A dependência de álcool, por exemplo, vai fazer com que o indivíduo tenha uma desregulação na comunicação entre neurônios, geralmente porque o álcool é inibitório para o nosso corpo. Ele vai fazer com que, por conta dessa inibição, seu corpo se adapte de maneira a não sentir tantos aqueles efeitos, que é o que a gente chama de tolerância.
A tolerância é quando aumento a exposição para ter o mesmo efeito que eu tinha com uma quantidade menor anteriormente. Para fazer uma comparação, a dependência de jogos eletrônicos vai acontecer quando o indivíduo passa a fazer uso excessivo de meios eletrônicos e ele passa a colher prejuízos com isso. Ele passa a ter dificuldade de socialização, de rendimento escolar ou no trabalho, a perder dias de aula ou dias de trabalho, se isola mais por conta daquele hábito. Então, nessas situações o mecanismo acaba sendo parecido sim.
Nas dependências de substância química, o início geralmente acontece num momento de vulnerabilidade
MidiaNews – E como que é o tratamento para os casos de dependência na psiquiatria?
Washington Bruno – O tratamento parte do princípio que preciso ajudar o indivíduo a entender os motivos do uso. Então se a gente for pensar na maioria das drogas de substâncias químicas, a gente não tem nenhum antídoto para elas. O que a gente faz é um tratamento que envolve mudança comportamental, e as medicações são usadas para tratar aquilo que vem de prejuízo.
Então, o indivíduo se deprimiu por conta disso, desenvolveu um transtorno de ansiedade ou uma psicose por causa disso, a medicação entra para ajudar. A medicação pode ajudar no controle de impulso, diminuindo a impulsividade, irritabilidade, tratando o que é secundário à dependência.
Mas o que é primário é comportamento, é realmente ajudar o indivíduo a entender por que faz aquele uso ou mantém aquele hábito e qual o sentido daquilo na vida dele, percebendo quais os prejuízos.
MidiaNews – Quais são as consequências para a saúde se isso não for tratado?
Washington Bruno – As consequências podem ser várias. A principal é manter os prejuízos que já estão presentes no uso. Em relação a jogos eletrônicos, as consequências são principalmente prejuízo funcional. Então na psiquiatria focamos no bem-estar e na melhora da funcionalidade.
Quando a gente fala de dependência, seja ela química ou de hábitos e impulsos, causa muitos prejuízos para a vida do indivíduo. O objetivo é sempre reduzir os prejuízos e cessá-los quando for possível. Qualquer dependência pode causar prejuízos para manter a vida no trabalho, para manter a frequência, a produtividade, as relações sociais vão se deteriorando. Então esse é um ponto que precisa ser trabalhado, é sempre uma busca de funcionalidade.
Toda dependência pode aumentar o risco de suicídio
MidiaNews – Nesses casos também há mais riscos de suicídio?
Washington Bruno –Toda dependência pode aumentar o risco de suicídio. Mas esse risco vai ser maior em momentos de perda ou quando os prejuízos causados são mais intensos.
O risco de suicídio é multifatorial. Então tem questões relacionadas ao próprio indivíduo, à personalidade, à capacidade de resiliência, como lida com os problemas, à capacidade de funcionalidade, às perdas sofridas… Mas toda vez que, num quadro de dependência, o indivíduo tem perdas importantes ou passa por eventos traumáticos associados, esse risco aumenta.
Toda dependência aumenta risco de depressão. Se existe o aumento dos sintomas depressivos e a depressão progride, também aumenta o risco de suicídio.
MidiaNews – Crianças também podem desenvolver dependências a jogos?
Washington Bruno – É algo que pode acontecer em qualquer idade. Então crianças podem. Na verdade, crianças e adolescentes estão até mais suscetíveis. A gente tem certo cuidado hoje de orientar sempre a diminuição de exposição a telas de maneira geral.
Por vários motivos: um porque altera a capacidade de socialização, pode alterar as capacidades de sono. E quando do uso excessivo, pode realmente causar a dependência em que o indivíduo sente bem-estar e prazer durante o uso e não consegue lidar com a frustração do não uso. O uso de celular em crianças precisa ser bastante restrito a poucas horas por dia, exatamente por conta desse risco.
A criança passa a não conseguir mais estímulo à criatividade, a fazer atividades que são naturais da infância, convive menos com outras crianças, desenvolve menos capacidade de comunicação e isso gera prejuízos para a vida inteira.
Giordano Tomaselli/MidiaNews
Psiquiatra afirmou que dependências podem ocorrer em qualquer idade, inclusive na infância
MidiaNews – No caso do vício em apostas e jogos, o senhor tem se deparado com algum caso aqui em Cuiabá?
Washington Bruno – Sim e tem ficado cada vez mais comum, principalmente desses jogos de apostas de celular, como do Tigrinho e apostas esportivas. Nesse caso, primeiro, existe uma dificuldade grande de o indivíduo identificar o problema, identificar que aquilo está gerando prejuízo para a vida dele. Segundo que nessas situações é muito comum que o indivíduo perca a capacidade de dar limite para dependência e aí os prejuízos financeiros são muito comuns.
Houve até casos recentes de indivíduos que se suicidaram depois de desenvolver dependências relacionadas a esse tipo de jogo e que geraram prejuízos financeiros grandes. Então, infelizmente, o que se espera daqui para frente é que aumente esses casos, porque hoje a gente tem a instituição das apostas em esportes ou apostas de maneira geral, que até pouco tempo não existia no Brasil. Esses jogos são ainda piores, porque estimulam geralmente com um algoritmo que faz com que você tenha pequenos ganhos iniciais, mas depois tenha perdas significativas.
A partir do momento que o indivíduo fez um ganho, gera um sentimento positivo relacionado à aquela atividade, que está associada a uma liberação maior de dopamina no cérebro. Quando isso acontece, ele vai de novo em busca daquele sentimento, mas quando há perda, isso gera um prejuízo emocional grande. Na busca de reparação, faz novas apostas buscando aquele sentimento positivo de ganhar e vira uma bola de neve.
E aqui em Cuiabá já tem sim alguns pacientes no meu consultório e já lidei com pacientes que, infelizmente, têm dificuldade de manter o tratamento por conta desse ciclo relacionado ao vício.
MidiaNews – Quais são os sinais de que uma pessoa está dependente do jogo?
Washington Bruno – Talvez a família ou quem esteja próximo não vai conseguir identificar o motivo necessariamente, mas sim as consequências. Às vezes, é muito comum pacientes chegarem dizendo: ‘Eu só vim porque minha esposa descobriu que tenho um prejuízo financeiro por causa disso’. Ou seja, só quando o prejuízo é descoberto. Mas os sinais são comportamentais.
O indivíduo passar a se isolar, apresenta irritabilidade, dificuldade de socialização, dificuldade de manter rotinas. Aquele indivíduo que costumava ser organizado e responsável começa a ter dificuldade para manter rotinas de trabalho, de estudo, de produtividade. Esses são sinais importantes.
E são sinais que estão presentes em vários transtornos mentais, inclusive depressão, ansiedade, transtornos psicóticos, dependência química, de jogos de azar, etc.. Então, o grande chamariz [para perceber] é a mudança de comportamento.
Nos casos de dependência química, fica marcada também uma alteração das capacidades físicas. A pessoa passa a se apresentar com mais olheiras, com dificuldade de sono, dificuldade de organização e concentração, irritabilidade, reatividade.
Se existe casos na família de dependência, seja ela química, de jogos de azar ou de hábitos, existe um risco aumentado
MidiaNews – Pessoas que têm tendência a dependência do jogo são mais suscetíveis ao vício em drogas?
Washington Bruno – Na verdade, existem fatores genéticos que estão associados a um maior risco de dependência, qualquer que seja. Se existe casos na família de dependência, seja ela química, de jogos de azar ou de hábitos, existe um risco aumentado.
Mas esse risco não é algo que é preponderante. A genética é um indutor, mas não é o concretizador. O que concretiza são os hábitos e as decisões.
MidiaNews – Quando a pessoa ou a família identifica o vício, o que se faz? A quem procurar e como agir?
Washington Bruno – O ideal é procurar o psiquiatra, pois nos casos da dependência você já tem uma disfuncionalidade presente, mas o psicólogo também é um profissional fundamental no tratamento. A abordagem vai incluir o uso de medicação, dentre outros cuidados que são mais específicos.
O ideal é que faça a busca do psiquiatra como profissional inicial, na rede pública através dos CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e no contexto da rede particular dos consultórios de psiquiatria.
MidiaNews – Quem já tem ansiedade ou depressão pode ser um fator de risco a mais?
Washington Bruno – Pode ser um fator de risco e é muito comum que isso aconteça. A gente pode pegar exemplos na cultura, na música sertaneja, quantas delas não falam de desilusão amorosa ou de uso de álcool? Então vamos pensar que o indivíduo já tem o uso de álcool. Nos momentos em que há piora do humor, existe um risco aumentado para ele compensar aqueles sentimentos com o uso da substância.
Realmente existe uma relação direta entre transtornos de humor e ansiedade com o aumento de risco de uso de substâncias, qualquer que sejam elas.
MidiaNews – No caso da dependência química e no álcool, as pessoas vão para centros de reabilitação, conseguem se recuperar. No caso da dependência em meios eletrônicos, em celulares ou em jogos ou apostas, como funciona?
Washington Bruno – Toda dependência tem tratamento. Cura é um conceito que a gente precisa trabalhar, porque o indivíduo a partir do momento que desenvolve uma dependência, toda vez que for exposto no futuro àquilo, tem risco de recaída. Por isso que criou-se a ideia de que uma dependência é para a vida inteira e o que o indivíduo consegue é ficar abstinente. Então isso é uma verdade e é uma realidade para qualquer dependência.
Na dependência de uso de meios eletrônicos e de jogos de azar, também não é diferente. Inclusive nesses casos também cabe internação. Apesar de não haver uma droga de uso, existe um comportamento que está relacionado à dependência. Então internação é um dos instrumentos. Ela é um instrumento, mas não é uma garantia, assim como a medicação é instrumento, não é uma garantia.
Então quando que vai surtir efeito? Quando no processo terapêutico, ou seja, durante uma internação ou no tratamento, o indivíduo entende os prejuízos e assume a responsabilidade. Só aí a gente tem sim chances grandes de recuperação. Ninguém resolve um quadro de dependência se o indivíduo não estiver comprometido.
O tabagismo a gente tem tido uma diminuição importante, mas nos últimos anos houve um novo aumento por causa do uso de Pods
MidiaNews – Sobre a dependência nos smartphones, são casos mais recorrentes em jovens? Como são os sintomas e tratamento?
Washington Bruno – Se a gente for pensar bem, lá na infância a gente tem uma figura que é do objeto transicional. Em crianças entre 1 a 3 anos de idade, às vezes dormir sozinho precisa-se de um objeto, um ursinho, algo que ajude a sentir segurança. É mais ou menos o que a gente faz com o celular hoje em dia. Então, o smartphone virou a nossa chupeta.
Se você for reparar, todo mundo faz isso no final das contas. Se em algum momento você está preocupado, ansioso, angustiado, você pega o celular e começa a rolar a timeline, geralmente consegue dar uma relaxada ou esquece daquilo que estava incomodando naquele momento. E a mesma coisa vai acontecendo quando faço uso de jogos eletrônicos.
Virou algo de praxe trabalhar em todos os pacientes, porque o uso excessivo de celular está associado a prejuízo de qualidade de sono, a prejuízo de rotina, de socialização, trazendo prejuízos em tudo da nossa vida.
Agora, se o indivíduo tem um sofrimento emocional quando está longe do celular, não consegue ficar no final de semana junto com a família, curtindo, ou fazendo algo se o celular não estiver na mão, esse nível de prejuízo já se configura um quadro de dependência.
MidiaNews – A maioria dos pacientes que o senhor atende hoje têm que tipos de vício?
Washington Bruno – Classicamente o mais comum é álcool e tabagismo. O tabagismo a gente tem tido uma diminuição importante, mas nos últimos anos houve um novo aumento por causa do uso dos cigarros eletrônicos. Então, principalmente entre jovens, houve um aumento muito grande.
Esses têm sido mais frequentes e têm aparecido mais para tratamento. Mas jogos eletrônicos, vícios em uso de telas também tem aparecido em menor grau, acho que muito por uma questão mesmo de sensibilidade, de dificuldade de perceber prejuízos, pois volto a dizer, é algo que tem aumentado, que há pouco tempo atrás não tínhamos e que já começou a aparecer no consultório.
MidiaNews – O vício em smartphone é de maior dificuldade para perceber prejuízos?
Washington Bruno – Tem mais dificuldade porque é algo “normalizado”. Tudo que é normalizado você tem dificuldade. Perceber uma dependência em álcool talvez seja mais difícil do que perceber uma dependência em cocaína. Em contextos em que é normalizado o uso de maconha, perceber a dependência é mais difícil também.
Quando o indivíduo passa a fazer uso frequente, compulsivo, mesmo que ele tenha a ideia de que consegue parar a qualquer momento, já se configura um quadro de dependência porque ele já não tem mais o controle desse uso. Para o indivíduo perceber que está nessa situação é algo difícil, porque ele justifica o uso para aliviar o próprio prejuízo da droga.

Saúde
Governo de MT constrói seis grandes hospitais para fazer a saúde funcionar
Investimentos promovidos pelo Estado buscam desafogar demanda reprimida e posicionar o sistema público de saúde como um dos melhores do país

O Governo de Mato Grosso constrói seis grandes hospitais para fazer a saúde funcionar no Estado e reduzir as desigualdades históricas no atendimento médico de alta e média complexidade.
Nesta sexta-feira (9.5), o Estado de Mato Grosso comemora 277 anos de criação, e os investimentos promovidos pelo governo buscam desafogar a demanda represada de consultas e procedimentos médicos, além de posicionar o sistema público de saúde mato-grossense como referência em qualidade em todo o país.
No total, dois dos hospitais são erguidos na capital mato-grossense: o Hospital Universitário Júlio Muller, com 80% das obras concluídas, e o Hospital Central, com 98% de andamento. O primeiro será entregue para a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e o segundo será administrado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, um dos melhores do mundo.
No interior do estado, o Estado aplica mais de R$ 564 milhões na construção de quatro novos Hospitais Regionais nos municípios de Alta Floresta, Juína, Tangará da Serra e Confresa, que estão com 83%, 47%, 42% e 37% de obras executadas, respectivamente.
“A construção desses novos hospitais mostra o comprometimento do Governo de Mato Grosso com a saúde para que a população mato-grossense tenha acesso a um serviço de qualidade próximo à sua casa. Muitos pacientes do interior precisavam vir pra Cuiabá em casos de média e alta gravidade, mas em breve não vão mais precisar, pois serão muito bem atendidos em suas regiões”, declarou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.
Além das novas construções, o governo também tem investido na reforma e modernização dos hospitais regionais de Sinop (98% concluída), Sorriso (72%), Colíder (52%), Cáceres (42%) e Rondonópolis (39%), garantindo que a população tenha acesso a serviços de saúde de qualidade.
Outro dado expressivo da Saúde, que demonstra o compromisso do governo com a população, é a ampliação do número de leitos. Em janeiro de 2019, o Estado contava com 539 leitos clínicos e 101 leitos de UTI. Em dezembro de 2024, esses números saltaram para 1.014 leitos clínicos e 281 leitos de UTI.
MT Cirurgias
Outro destaque dos investimentos na saúde é o programa MT Cirurgias, que realizou 255.414 cirurgias e procedimentos entre abril de 2023 e dezembro de 2024. Essa iniciativa tem sido essencial para reduzir as filas de espera e garantir que os pacientes recebam o tratamento necessário em tempo hábil.
Convênios e Repasses
O Governo de Mato Grosso também tem firmado convênios importantes com os municípios, destinando R$ 3,8 bilhões em repasses. Esses recursos têm sido fundamentais para garantir que as cidades possam oferecer serviços de saúde de qualidade à população.
Estruturas Finalizadas
Diversas estruturas importantes já foram finalizadas e entregues à população, como o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, o Hospital Estadual Santa Casa, o Lar Doce Lar, a Rede de Frio, o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) Infanto-Juvenil e a sede da Vigilância em Saúde. Essas unidades vêm contribuindo significativamente para a melhoria da assistência médica no estado.
Outros avanços
Além dos hospitais e leitos, o governo também tem investido em outras áreas importantes da saúde. A construção da nova sede do Laboratório Central do Estado (Lacen), o Centro Logístico de Abastecimento e Distribuição, o Hospital Adauto Botelho e a Escola de Saúde Pública são alguns dos projetos que vão fortalecer ainda mais o sistema de saúde do Estado.
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