Saúde

Prefeitura de Novo São Joaquim amplia atendimento na saúde pública com especialistas em cirurgias

Mesmo investindo em estrutura na saúde local e modernos equipamentos, a gestão Leonardo Farias acaba de contratar mais 7 novos médicos especialistas em cirurgias para atender a população de Novo São Joaquim, entre eles; cirurgião otorrino, geral, eletivo, vascular, ortopédico e oftalmológico.

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Prefeito de Novo São Joaquim, Leonardo Farias Zampa, mais investimentos na saúde da população.

O prefeito de Novo São Joaquim Leonardo Farias Zampa, usou suas redes sociais nesta última semana para comunicar a população do seu promissor município que a Prefeitura segue investindo na ampliação presteza e melhorias  no atendimento em saúde pública em sua cidade, e que inclusive contratou mais 7 novos especialistas em cirurgias para atender a população Novo São Joaquinense.

Entre os profissionais especialistas contratados estão: cirurgiões otorrino, cirurgião geral eletivo, vascular, ortopédico, oftalmológico, ginecológico e um anestesista que foi contratado especialmente para atuar em cirurgias de alta complexidade.

Cirurgias de média e alta complexidade para a população, mais um desafio da gestão municipal.

Segundo o prefeito Leonardo, mesmo estando seu município credenciado junto ao Hospital Municipal de Barra do Garças, que pertence ao polo regional e que recebe recursos do governo para atender médias e altas complexidade de toda região, a Prefeitura de Novo São Joaquim tem optado em cuidar dos seus pacientes na própria cidade. Com os novos cirurgiões contratados o objetivo da gestão é zerar a fila de espera de cirurgias em todo o município.   

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Desde que assumiu novamente a Prefeitura em 1º janeiro de 2021, o objetivo do prefeito Leonardo Farias, juntamente com sua equipe da Secretaria Municipal de Saúde sempre foi continuar promovendo mais e melhor saúde pública com qualidade para sua população, mais respeito e de forma acessível para todos.

O objetivo da gestão municipal é zerar a fila de espera de cirurgias em todas as modalidades.

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Mato Grosso apresenta tendência de alta na incidência da dengue

Neste ano, a enfermidade levou a óbitos 12 pessoas, além de outros quatro que seguem em investigação.

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Mato Grosso e outros quatro estados brasileiros apresentam tendência de alta na incidência de transmissão da dengue.

A informação é do Ministério da Saúde (MS), que atualizou o cenário epidemiológico da doença no país, na última terça-feira (30).

Além do Estado, Ceará, Pará, Sergipe e Tocantins sinalizam aumento na taxa de ocorrência da dengue.

 

Já 21 unidades da Federação e o Distrito Federal apresentam tendência de queda ou de estabilidade no coeficiente.

Os dados foram atualizados pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, em entrevista coletiva a jornalistas.

“Estes estados que ainda estão com tendência de aumento, em geral, estados do Nordeste sempre têm uma epidemia que demora um pouco mais para começar que outros estados e, nós estamos tendo alguma diferença no Centro-Oeste que merece uma análise melhor sobre o que está acontecendo, se tem uma mistura com chikungunya, se nós temos outros diagnósticos diferenciais que nós vamos ter que entender melhor”, disse.

Até quinta-feira, Mato Grosso registrava 24.871 notificações prováveis de dengue, o que representa uma incidência de 679,8 casos por 100 mil habitantes.

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Neste ano, a enfermidade levou a óbitos 12 pessoas, além de outros quatro que seguem em investigação.

O Estado tem ainda 6,6 mil casos e quatro óbitos em decorrência da chikungunya e 285 casos de zika, sem mortes.

Conforme o MS, os estados ou regiões que apresentam tendência de alta ainda estão meio da epidemia da dengue.

“Isso faz com que o corpo técnico desses estados e municípios estejam nesse momento agora destinados a respostas e a gente vai entender melhor o que está acontecendo”, informou.

No próximo dia 16, o MS vai fazer um evento com todas as coordenações de arboviroses estaduais e municipais das localidades prioritárias para analisar os dados de forma mais aprofundada e fazer prospecção para o próximo ciclo, com o objetivo de já começar a preparar a prevenção e combate.

O país já registra 4,1 milhões de casos prováveis da doença, sendo 44,7 mil graves e de sinal de alarme.

Os óbitos totalizam 2 mil.

Na entrevista, o Ministério da Saúde destacou o esforço na busca da redução das mortes por dengue e outras arboviroses.

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Um plano para redução dos óbitos está sendo construído e contará com a contribuição de especialistas.

VACINA – No início desta semana, Mato Grosso recebeu mais de 32 mil doses da vacina contra a dengue.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (Ses-MT), os imunizantes seriam liberados e distribuídos ainda ontem aos 35 municípios mato-grossenses selecionados pelo órgão federal.

Conforme a Ses-MT, a definição foi necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo laboratório fabricante da vacina, que não abrange todo o nosso território.

A expectativa é de que o Estado receba mais 99 mil doses nas próximas semanas.

O esquema vacinal será composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

A orientação é para que os pais que residem nas cidades levem as crianças de 10 a 14 anos para vacinar, pois esse é o público que deve tomar a vacina agora.

Vale ainda reforçar os cuidados contra o mosquito da dengue, pois cerca de 80% dos criadouros estão em ambientes residenciais.

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