GERAL
Sinfra pede autorização para remover paredões do Portão do Inferno
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Secretaria de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra) pretende remover os paredões (encostas) do Portão do Inferno para por fim nos deslizamentos que afetam a MT-251, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá). A proposta precisa ser aprovada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
De acordo com a Sinfra, a remoção das encostas seria a solução mais barata e rápida para os problemas na região. Se aprovada, a obra pode ser concluída em até 3 meses. Anteriormente a gestão estadual também cogitou a construção de um viaduto no local.
A MT-251 é uma estrada-parque administrada pelo governo de Mato Grosso. No entanto, todo o seu entorno faz parte do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, uma área federal.
Os deslizamentos no ponto turístico se intensificaram em dezembro do ano passado, fazendo com que o Poder Executivo decretasse emergência entre os km 42 e 48 da rodovia.
Diante dos riscos, foi proibida a passagem de veículos pesados e ônibus no trecho e uma tela de contenção começou a ser instalada para segurar provisoriamente as pedras. Contudo, as intervenções na rodovia afetaram o setor comercial em Chapada, famosa por suas atrações naturais.
O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) determinou a criação de uma Comissão de Gestão de Riscos de Desabamentos e cobrou a adoção de medidas urgentes fossem adotadas, como a elaboração de um plano de ação e a destinação de recursos para ações de prevenção.
Duplicação
Além do recorte das encostas, a Sinfra informou ao TCE que a pasta está finalizado o projeto para a duplicação da MT-251. Após a conclusão, a documentação será encaminhada para análise da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).
“Quero realçar também a importância da iniciativa do governo de já estar trabalhando na duplicação da MT-251, uma vez que o projeto já está quase pronto na Sinfra e muito em breve será encaminhado para análise da Sema. Portanto, também acredito que nos próximos meses teremos o início da duplicação da estrada Cuiabá-Chapada”, disse o presidente do TCE, Sérgio Ricardo.
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Tremor de terra é registrado em Ribeirão Cascalheira; 3,2 graus na escala Richter
Abalo foi notificado pelo Centro de Sismologia da USP nesta semana
Um tremor de terra foi registrado na manhã da última quarta-feira (24) no município de Ribeirão Cascalheira, a 781 quilômetros de Cuiabá. A informação foi reportada em um relatório divulgado pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) nesta semana.
Segundo o relatório, o sismo, de magnitude 3,2 graus na escala Richter, aconteceu as 07h04 de quarta-feira. No entanto, apesar do tremor de terra, não foram notificados casos de risco à vida ou edificações da cidade, situada na região leste do estado.
A escala Richter foi convencionada com graus que vão de 0 a 10, entanto, não existe um limite máximo. O sismo de maior magnitude já registrado no mundo pela escala Richter foi de 9.5, e aconteceu no Chile, em 1960.
De acordo com um relatório produzido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), um abalo sísmico entre 3 e 3,9 graus Richter pode ser considerado “leve” e sentido pela maioria das pessoas, destacando que, anualmente, aproximadamente 20 mil abalos sísmicos desta magnitude são sentidos em várias partes do planeta.
Nos últimos anos, diversos tremores de terra foram registrados em Mato Grosso pelo observatório da USP.
Em abril de 2022, um tremor de terra de 3,5 graus aconteceu na cidade de Porto dos Gaúchos (609 Km de Cuiabá). Poucos meses depois, em agosto daquele ano, outro abalo sísmico de 3,3 graus Richter aconteceu em Mato Grosso, desta vez no município de Araguaiana, a 573 quilômetros da capital.
MAIOR DO PAÍS
Mato Grosso, em especial a cidade de Porto dos Gaúchos, é conhecida por sismólogos de todo o país por ter registrado o maior tremor de terra da história brasileira. O fenômeno aconteceu na madrugada do dia 31 de janeiro de 1950, quando um abalo de magnitude 6.9 graus Richter .
O sismo aconteceu na região da Serra do Tombador, a 100 km do centro da cidade, porém não causou prejuízos à pequena população que vivia na região à época.
Caso fosse sentido no centro de Cuiabá atualmente, por exemplo, o tremor poderia tranquilamente derrubar casas, prédios e causar sérios danos.
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