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Casal do agro é preso por mandar matar advogado; crime custa R$ 200 mil

Policial preso entregou toda trama com provas

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A Polícia Civil prendeu no início desta sexta-feira (9) o casal de empresários Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos, de Primavera do Leste, por supostamente serem os mandantes do assassinato do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho de 2024. Segundo a confissão de um dos policiais militares presos durante as investigações relativas ao crime, a dupla teria repassado R$ 200 mil pelo homicídio, mas os executores não receberam todo dinheiro.

O casal havia sido alvo de uma das fases da Operação Office Crime, deflagrada em abril, ocasião em que tiveram determinadas contra eles medidas cautelares como o monitoramento por tornozeleira eletrônica. À época, eles eram investigados como suspeitos de intermediarem o crime, incluindo o repasse da arma de fogo para os executores do advogado.

Um policial que delatou a trama criminosa teria sido um intermediário entre o casal e o executor do crime, que não recebeu o dinheiro prometido pelo crime. A Polícia Civil, inclusive, investiga quem ficou com os R$ 150 mil repassados pelos empresários. Após passarem por audiência de custódia, Cesar Jorge Sechi e Junienere Goulart Bentos devem ficar detidos em uma unidade prisional na região metropolitana.

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Renato Nery foi baleado quando chegava no escritório dele. Segundo a Polícia Civil, o atirador já estava esperando pelo advogado e, após atirar, fugiu do local em uma moto. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Renato caminha até a porta do escritório, é atingido pelos disparos e cai no chão.

O advogado morreu um dia após ser baleado. O corpo dele foi sepultado em Cuiabá, na manhã do dia 7 de julho. Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens. Ele foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e conselheiro Federal da OAB, na gestão 1989 – 1991.

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PRF e Polícia Civil recuperam no interior de Mato Grosso escavadeiras furtadas no Rio de Janeiro

As máquinas foram furtadas no estado do Rio de Janeiro e trazidas para o munícipio de Pontes e Lacerda

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Em ação conjunta realizada no dia 8 de maio, equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Judiciária Civil (PJC/MT) localizaram duas escavadeiras hidráulicas, produto de apropriação indébita registrada no estado do Rio de Janeiro. As máquinas, estavam escondidas em propriedades na zona rural de Pontes e Lacerda/MT.

Por volta das 12h30, após informação repassada pelo Centro de Comando Regional da PRF, a equipe se dirigiu a um local as margens da BR 174B, onde o rastreador de uma das escavadeiras havia apontado sua última localização. Com apoio de drone da Polícia Civil, foi possível visualizar a máquina sob uma árvore, próxima a uma área de mata. O número de série do equipamento confirmou tratar-se de um dos veículos listados no boletim.

Mais tarde, às 17h30, a equipe conjunta seguiu para outra propriedade rural na região. No local, foi encontrada a segunda escavadeira, também com número de série correspondente ao registro do boletim. Dois indivíduos estavam presentes e informaram que a máquina teria sido deixada por um terceiro para ser guardada. Os dados coletados foram devidamente registrados e encaminhados às autoridades.

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Diante dos fatos, foi constatada, a princípio, a ocorrência de receptação. Os dois indivíduos envolvidos foram conduzidos à Delegacia da Polícia Civil em Pontes e Lacerda, para prestar esclarecimentos.

A PRF segue atuando de forma integrada com as forças de segurança pública para combater crimes patrimoniais e garantir a recuperação de bens subtraídos.

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