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Governo de MT constrói seis grandes hospitais para fazer a saúde funcionar

Investimentos promovidos pelo Estado buscam desafogar demanda reprimida e posicionar o sistema público de saúde como um dos melhores do país

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O Governo de Mato Grosso constrói seis grandes hospitais para fazer a saúde funcionar no Estado e reduzir as desigualdades históricas no atendimento médico de alta e média complexidade.

Nesta sexta-feira (9.5), o Estado de Mato Grosso comemora 277 anos de criação, e os investimentos promovidos pelo governo buscam desafogar a demanda represada de consultas e procedimentos médicos, além de posicionar o sistema público de saúde mato-grossense como referência em qualidade em todo o país.

No total, dois dos hospitais são erguidos na capital mato-grossense: o Hospital Universitário Júlio Muller, com 80% das obras concluídas, e o Hospital Central, com 98% de andamento. O primeiro será entregue para a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e o segundo será administrado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, um dos melhores do mundo.

Hospital Universitário Júlio Muller. Foto: Junior Almeida/Secom-MT

No interior do estado, o Estado aplica mais de R$ 564 milhões na construção de quatro novos Hospitais Regionais nos municípios de Alta Floresta, Juína, Tangará da Serra e Confresa, que estão com 83%, 47%, 42% e 37% de obras executadas, respectivamente.

“A construção desses novos hospitais mostra o comprometimento do Governo de Mato Grosso com a saúde para que a população mato-grossense tenha acesso a um serviço de qualidade próximo à sua casa. Muitos pacientes do interior precisavam vir pra Cuiabá em casos de média e alta gravidade, mas em breve não vão mais precisar, pois serão muito bem atendidos em suas regiões”, declarou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Construção do Hospital Regional de Alta Floresta

Além das novas construções, o governo também tem investido na reforma e modernização dos hospitais regionais de Sinop (98% concluída), Sorriso (72%), Colíder (52%), Cáceres (42%) e Rondonópolis (39%), garantindo que a população tenha acesso a serviços de saúde de qualidade.

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Outro dado expressivo da Saúde, que demonstra o compromisso do governo com a população, é a ampliação do número de leitos. Em janeiro de 2019, o Estado contava com 539 leitos clínicos e 101 leitos de UTI. Em dezembro de 2024, esses números saltaram para 1.014 leitos clínicos e 281 leitos de UTI.

MT Cirurgias

Outro destaque dos investimentos na saúde é o programa MT Cirurgias, que realizou 255.414 cirurgias e procedimentos entre abril de 2023 e dezembro de 2024. Essa iniciativa tem sido essencial para reduzir as filas de espera e garantir que os pacientes recebam o tratamento necessário em tempo hábil.

Convênios e Repasses

O Governo de Mato Grosso também tem firmado convênios importantes com os municípios, destinando R$ 3,8 bilhões em repasses. Esses recursos têm sido fundamentais para garantir que as cidades possam oferecer serviços de saúde de qualidade à população.

Estruturas Finalizadas

Diversas estruturas importantes já foram finalizadas e entregues à população, como o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, o Hospital Estadual Santa Casa, o Lar Doce Lar, a Rede de Frio, o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) Infanto-Juvenil e a sede da Vigilância em Saúde. Essas unidades vêm contribuindo significativamente para a melhoria da assistência médica no estado.

Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPSi)

Outros avanços

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Além dos hospitais e leitos, o governo também tem investido em outras áreas importantes da saúde. A construção da nova sede do Laboratório Central do Estado (Lacen), o Centro Logístico de Abastecimento e Distribuição, o Hospital Adauto Botelho e a Escola de Saúde Pública são alguns dos projetos que vão fortalecer ainda mais o sistema de saúde do Estado.

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ÁGUA BOA- Jovem possivelmente intoxicado com metanol diz não sentir o torax e não enxergar nada

Paciente de 27 anos está internado em Goiânia; Secretaria de Saúde aguarda exames para confirmar caso

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O publicitário Igor Thomae Rodrigues, de 27 anos, perdeu a visão e está internado em Goiânia, após uma possível intoxicação por metanol em uma bebida alcoólica em Água Boa, (626 km de Cuiabá).

Quero pedir a todos que estiverem vendo esse vídeo, que me coloquem nas orações de vocês. Eu vou sair dessa

Em uma publicação nas redes sociais, Rodrigues disse que passa por um dos piores momentos da vida.

“Isso aqui é muito difícil. Nesse momento, não sinto o meu tórax, nem as costas e não vejo absolutamente nada”, disse.

Em entrevistas, ele disse que comprou uma garrafa de uísque em um mercado da cidade, na noite de terça-feira (14), após voltar de uma viagem de trabalho.

Ele ingeriu a bebida com uma amiga, que não apresentou sintomas. No dia seguinte, ele relatou sonolência excessiva. Na quinta-feira (16), acordou com fortes dores de cabeça e no estômago, além de enjoos e vômitos. O quadro evoluiu para falta de ar e alterações na visão.

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“Quero pedir a todos que estiverem vendo esse vídeo, que me coloquem nas orações de vocês. Eu vou sair dessa, Deus sabe o que faz”, afirmou ele no vídeo.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) informou que aguarda resultados de exames para confirmar se os sintomas foram causados por intoxicação por metanol.

Na última quarta-feira (22), a SES confirmou o primeiro caso de intoxicação por metanol em Mato Grosso. Trata-se de um jovem de 24 anos de Várzea Grande que também perdeu a visão após consumir bebida adulterada.

As intoxicações estão relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, substância usada ilegalmente no lugar do álcool etílico. Por ser extremamente tóxica, a substância pode levar a cegueira, insuficiência respiratória e morte. O cenário motivou a criação de uma força-tarefa de fiscalização e a emissão de alertas sanitários em todo o país.

 

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